Aracaju, 12-9-2016
Caros leitores:
O
meu pensamento é livre como o condor que, altaneiro, sobrevoa as montanhas dos
Andes.
Não
sou afiliado a coisa alguma.
Ao
completar 70 anos de idade, eu, já aposentado, migrei da cidade do Rio de
Janeiro para a pequena cidade de Ilhéus, estado da Bahia.
A
ociosidade não me agradava.
O
meu principal lazer consistia em admirar os belos crepúsculos que aconteciam
nessa cidade quando o Sol permitia, como também ler livros de autoria dos
maiores poetas e escritores do mundo.
Num
certo dia, uma ideia nasceu no meu cérebro, e exclamei:
“Vou
ser poeta e escritor”!
Pelo
visto, comecei a produzir contos e poemas numa idade em que a maioria dos
poetas e escritores já dormiam nos seus leitos situados nos cemitérios.
Eu
sou, também, crítico literário e satírico.
Acho
que posso criticar terceiros, porém foge de mim a possibilidade de criticar a
mim mesmo.
Aliás,
tenho recebido elogios por parte de intelectuais e de algumas editoras,
inclusive da AMAZON, a qual publicará os meus livros.
Entendo
que uma crítica justa, feita por alguém mais competente do que eu, seria, para
mim, um incentivo e uma indicação para que possa aprimorar os textos em prosa e
poesia.
Não
sou ficcionista, nem escravo de escolas literárias.
Quando
escrevo, persigo o realismo e a beleza dos textos.
Edson Valadares
(Candidato ao Prêmio
Nobel de Literatura de 2016).
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