Aracaju,
10 de setembro de 2016
Caros
leitores
ALLAN KARDEC
Nesta manhã, quando FEBO surge por detrás do
horizonte, viro a última página do instigante livro KARDEC- A BIOGRAFIA, de
autoria do brilhante biógrafo MACEL SOUTO MAIOR.
Na página 322, leio:
“ A alma progride
Incessantemente,
através de uma série
de existências suces-
sivas, até que tenha
atingido o grau de
perfeição que pode
aproximá-la de Deus.”
Li, atentamente, essa assertiva, a qual balança
as minhas convicções cartesianas, assim como o vento balança o caniço.
AH! Tomara que esse pensamento seja verdadeiro
e eu possa reencarnar!
Por que?
Porque eu desejo seguir a carreira militar, e
seja general aos 30 anos de idade, quando assumirei, pela força ou não, a
presidência da República e implantarei um regime superior a esta democracia
fraca e corrupta.
Para governar o Brasil, imitarei os sábios da
antiga Grécia, e este país de solo rico e continental será o
mais
rico do mundo, e o seu povo o mais feliz.
O que faz a riqueza de uma nação é a sua
riqueza natural, o trabalho e a cultura do seu povo!
Neste dito regime democrático em que vivemos, o
povo é escravo dos Três Poderes de estrutura burocrática gigantesca.
O nosso país tem as riquezas naturais
necessárias para se tornar, rapidamente, a segunda maior economia do mundo.
A França é um país de apenas uma área de
543.965km², e uma população de 64,6 milhões (2014). PIB: U$ 2,7 trilhões.
O Brasil tem uma área de 8.525.767 km² e uma população
de 206 milhões. PIB: U$ 2,2 trilhões (2013).
Vemos nesse demonstrativo uma grave
discrepância contrária ao nosso país.
Encontro-me na faixa etária entre 90 a 100
anos, uma faixa na qual a morte gosta de nos visitar e nos conduzir para morar
numa cova de cemitério.
Consciente de que a morte é inevitável, em vez
de temê-la, eu estou ansioso para a portabilidade da existência de uma alma
imortal.
Se por acaso isso seja verdadeiro, darei um
jeito para dar essa notícia à minha família e aos meus amigos, em primeira mão,
sem a necessidade de me utilizar de “médium” em sessões espíritas.
Edson Valadares
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