Literatura

Aracaju, 20-8-2017.

                      Literatura

Prezados leitores:

Na noite de ontem, eu assistia na TV a entrevista de um escritor que confessava já haver escrito 150 livros.

Parecia-me que ele fosse epígono do famoso escritor francês Alexandre Dumas, do qual já li uns 20 livros, e desejo ler muitos outros.

 Dizia ele que havia certos dias que não conseguia escrever nem mesmo uma linha, devido à ausência de pensamentos! Outras vezes rasgava o que havia escrito.

Ora, quando eu escuto ou leio as confissões desses “monstros” da literatura, mais acende o fogo do meu orgulho.

 Como já comentei em outros momentos, eu não penso quando escrevo prosa.  À medida da necessidade, as palavras vão surgindo naturalmente, assim como jorra a água de um minadouro.

 No que diz respeito à poesia, eu ponho no papel sonetos e poemas somente quando sinto o calor da inspiração.

 Do exposto a Natureza deu-me o privilégio de não pensar quando escrevo ao correr da pena.

 Por último, confirmo que estou divulgando neste blog o livro de poesias e de contos da minha filha.

 Aos nove anos de idade ela compôs o poema A BAILARINA e, aos dez, escreveu vários contos infantis, capazes de superar os contos do famoso dinamarquês ANDERSEN.

 Divulgo, também, os meus livros de contos verídicos intitulado “CONTOS do SERTÃO”. Os contos são 57, ilustrados a cores.

A AMAZON publicou-os online.

           Edson Valadares