terça-feira, 1 de agosto de 2017

Caros leitores deste blog.



Aracaju, 26-7-2017.


Caros leitores deste blog.


 O meu cérebro é uma usina que fabrica pensamentos e ideias à minha revelia, as quais me transmite sem aviso prévio.
 Isto aconteceu agora mesmo, e me apresso em dar conhecimento a vocês.
 Trata-se de um fenômeno universal.
 Quiseram os deuses que no mês de fevereiro de 1984 nascesse na cidade de Tobias Barreto, estado de Sergipe, uma criança fadada a ser uma sublime poetisa, e autora de contos infantis extraordinários.
 A Editora AMAZON publicou seu livro “CANTO de UMA JOVEM”, online.
 Segundo o notável poeta, escritor e crítico literário brasileiro, doutor Mário Cabral - de saudosa memória - ela seria a poetisa grega SAPPHO reencarnada; esta a maior poetisa do mundo, em todos os séculos.
 Eu e ela somos candidatos ao Prêmio Nobel de Literatura deste ano.
 Agora, transmito-lhes uma informação fantástica.
 Está erigida na cidade de Ilhéus, estado da Bahia, a única estátua de SAPPHO existente nas três Américas, ou seja:  América do Norte, América Central e América do Sul.
 Causa espanto a semelhança física entre SAPPHO e a minha filha.
 Evidentemente, ela nasceu gênio.  Se não fosse eu, ela morreria no anonimato.
 Como todo gênio, é modesta.  Evita dar entrevista aos jornais e TV’s daqui.
 É formada em psicologia e, lamentavelmente, abandonou a poesia e a prosa.
 Pareceu-me uma boa ideia divulgá-la neste blog.
 Eu e a família morávamos na cidade do Rio de Janeiro.
 Ela concluia o curso primário na Escola Santa Úrsula, aos nove anos de idade.
 Num certo dia, aproximou-se de mim, e disse: Pai, veja o que eu fiz!
 De logo, notei que era uma poesia intitulada A BAILARINA.
 À medida em que eu ia lendo os versos, crescia a minha admiração.
 O seu primeiro poema era uma obra-prima.
 Outro motivo para o meu espanto foi o formato dos versos, sem pontuação, como de uso em notáveis poetas franceses.
 O meu cérebro aconselhou-me a divulgar o seu livro neste blog.
 Antes, porém, divulgo a carta que recebi do grande crítico Mário Cabral. Ei-la:





 Transmito, também, o meu poema Ode à Poetisa Deise.



 



A BAILARINA


Eu sou a bailarina
Eu sou muito pequenina
Rodo rodo sem parar
Às vezes penso que vou voar
Mas já sou uma voadora
Com as asas da imaginação
Sou passarinho que voa
Sem tirar os pés do chão
Eu não canso de dançar
Quando saio do palco
Sou uma pequena menina
Que sonha em ser
Uma grande bailarina

Deise Valadares


 Por hoje é só.


                   Edson Valadares

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