Aracaju, 14-10-2017.
CORREIO de SERGIPE
A atenção do
Diretor-presidente
JOÃO ALVES NETO
Vindo da cidade do Rio de Janeiro,
recentemente, tenho lido o Jornal da Cidade.
Hoje, porém, por curiosidade, comprei esse
jornal, que me parece informativo e simpático.
Na primeira página noto o título do artigo:
Maria, Mãe de Deus e da Humanidade, e me deparo com afirmações absurdas, as
quais se seguem na página RADAR-CABRAL.
Estudei, durante muitos anos, várias das mais
importantes religiões do mundo: Veda, Hinduísmo, Budismo, Islamismo, Protestantismo,
Catolicismo, Doutrina espírita, Quimbanda (magia negra africana) etc.
Portanto, possuo cultura suficiente para
oferecer a minha crítica.
Maria, chamada pelos católicos Santa Maria,
não é mãe de Deus, mas de Jesus Cristo, a quem a mentirosa religião católica
afirma ser e Ele filho de Deus.
No Alcorão, eu leio:
“Deus nunca teve filho.
Jesus Cristo não é filho
de Deus.”
Maria, mãe de Deus e da Humanidade é uma
mentira digna de Pinóquio.
No nosso planeta os ateus são 800 milhões. A
maioria deles são chineses e russos.
No Brasil, eles são milhões.
Os católicos, intoxicados pela Bíblia, não
sabem onde essa falsa santa, dita mãe de Jesus, está enterrada?
Eu sei.
A “santa” Maria migrou para a Turquia. Uma igreja foi construída, a qual tem o seu
nome gravado.
Nessa igreja ela foi enterrada e lá está ainda
hoje.
Na coluna RADAR, leio outra inverdade.
O título é:
Padroeira de todos
“Na Procissão de Nossa Senhora
Aparecida etc. etc....”
O articulista entende tanto de religião quanto
eu entendo de Física e Química. Ou seja. Nada!
Por oportuno, eu conto
a história dessa Padroeira do Brasil, nascida de uma lenda.
A imagem de barro dessa Nossa Senhora, foi
feita em Portugal.
Trasladada para o Brasil, em um navio à vela,
na embocadura do oceano com o Rio Paraíba do Sul, uma forte tempestade
aconteceu e a imagem de barro foi jogada ao mar.
As ondas levaram-na para a margem do referido
rio.
Encontrada por dois pescadores analfabetos e
ignorantes se apoderaram dessa imagem e a entregaram ao padre de uma igreja
local.
E daí surgiu essa lenda de Nossa Senhora
Aparecida, Padroeira do Brasil!!!
E dessa imbecilidade, no decorrer do tempo,
surgiram os fiéis e romeiros!
Bem dizia o filósofo alemão Marx: “ Religião,
ópio do povo”. Digo eu (poeta e escritor):
“ Religião, um jugo no pescoço da humanidade”.
Considerando que eu
não estou na lista de articulistas desse jornal, esta minha carta não será
publicada.
Contudo, ela será posta no meu blog que,
apesar de jovem, recebe milhares de acessos vindos da Ásia, da Europa, da
América do Norte, e do Oriente Médio.
O meu blog já causa incêndios na internet.
Diariamente acontecem dezenas de acessos.
Confio que esse meu blog será famoso, apesar
do seu curto tempo de vida útil, uma vez que o meu saldo de vida se aproxima de
zero.
Edson Valadares
(Poeta, poeta satírico, contista, cronista
e epistológrafo, poliglota, pensador, etc.).
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