Aracaju, 19-10-2017.
Caros leitores:
Na minha juventude assisti o filme
referente ao livro “O CONDE DE MONTE CRISTO”, de autoria do fabuloso escritor
francês Alexandre Dumas, o mais prolífero romancista da França.
As imagens reveladas naquele filme,
ainda hoje estão guardadas no arquivo da minha memória.
Em 2011 eu morava na cidade do Rio de
Janeiro.
Em determinado dia entrei numa
importante livraria.
De imediato, divisei numa estante um
volumoso livro.
Ao aproximar-me verifiquei que se
tratava do livro acima citado (1.663 páginas).
Após decorridos alguns dias, embarquei num
avião e vim morar em Aracaju.
Durante alguns anos estive ocupado com a
leitura das obras poéticas de autoria de 400 poetas franceses, ingleses e
norte-americanos.
O
livro foi abandonado numa estante da minha biblioteca.
Agora, um repentino desejo me fez localizá-lo,
e começo a sua leitura.
Como tenho o costume de ler vários livros simultaneamente, resolvi ler
apenas 20 páginas diárias e vagarosamente.
Essa viagem através deste extraordinário livro
terá uma duração de 83 dias.
Sou adicto de A. Dumas, de quem
já li 20 dos seus notáveis romances.
Pretendo comprar outros 20 romances, do mesmo
autor.
O
meu poeta preferido é, obviamente, o grego Homero, - autor da Ilíada -,
considerado o “pai” da arte da poesia.
Há na minha biblioteca um livro do romancista
brasileiro Josué Montello, o qual reúne 2.000 páginas.
Não sei quando começarei a sua leitura.
Ademais, se acham em fila indiana, 60 livros
aos quais designamos serem obras-primas.
Espero que Tântalo - o deus da morte - me conceda o tempo
necessário para que eu realize essa árdua tarefa literária.
Edson Valadares
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