terça-feira, 31 de outubro de 2017

Poesia



Aracaju, 23-10-2017.


 Aos leitores que prestigiam este blog e me
 estimulam a prosseguir nesta jornada
 que objetiva valorizar a literatura do Brasil.


 Poesia

 Transmito-lhes a informação de que a AMAZON editou, online, o livro “CANTO de UMA JOVEM”, de autoria de Deise Valadares, minha filha.
 Esse livro fantástico oferece ao público o melhor da poesia e de contos infantis jamais publicado no Brasil ou alhures.
 O seu primeiro poema “A BAILARINA”, foi composto quando ela completava nove anos de idade, e já nascia obra-prima da literatura.
 Aos dez anos ela compôs vários contos infantis, dignos de serem superiores aos contos do dinamarquês Andersen.
Como poetisa brilhante, a crítica julga que ela fosse a poetisa SAPPHO (grega), considerada a maior poetisa de todos os tempos.
 Lamentavelmente, ao obter diploma de psicóloga, esqueceu-se da poesia.
 Ela foi candidata ao Prêmio Nobel de Literatura de 2016 e 2017, juntamente comigo, porém, parece-me que os jurados não acariciaram a justiça.



              Edson Valadares

CÁRMEN LÚCIA



 Aracaju, 22 de outubro de 2017.


 Excelentíssima Ministra
 CÁRMEN LÚCIA, digníssima
 Presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF).


 A Natureza deu-me o privilégio da Lógica, do Bom Senso e da Razão.
 Preliminarmente, rogo a V. Exa. perdoar-me pela ousadia de incomodá-la com os meus questionamentos.
 Inicialmente, um pensamento atrevido surgiu-me inesperadamente.
 Em vez de Supremo Tribunal Federal, parece-me que seria mais apropriada a denominação Supremo Tribunal da República do Brasil.
 Este é apenas um preâmbulo.
 Submeto à vossa consideração, as seguintes ideias.

 Justiça
 A legislação da Justiça do nosso país limita as sentenças de prisões em 30 anos. Contudo há juízes que condenam os réus a prazos superiores, às vezes mais absurdos do que esgotar um oceano.
 Esse é mais um motivo para enriquecer “O FESTIVAL DE BESTEIRAS” QUE ASSOLA O PAÍS!

 Multas
 As multas devem ser adequadas à gravidade do delito.
 A Câmara dos Deputados está aprovando uma Lei que permite ao Banco Central aplicar aos bancos multas de até 500 mil reais ou mais.
 Essa Lei deveria, também, entrar na lista do “FESTIVAL DE BESTEIRAS” QUE ASSOLA O PAÍS” (jornalista Ponte Preta, de saudosa memória).

 STF
 Ao Supremo Tribunal, a maior instância da República, cabe a vigilância do cumprimento da Constituição.
 Entretanto, a Constituição do nosso país é mutável como a areia movediça, por causa das PEC’s.
 E o STF vê-se obrigado a cumprir essas mudanças das quais não foi consultado.
 A Constituição de 1988 não é mais a mesma.
 Dentre as suas múltiplas imperfeições há a que o STF é passivo.  Somente se movimenta se for provocado.
 O meu cérebro iluminado acha que a Constituição do país, antes de ser promulgada, deveria ser aprovada pelo STF, pois que os Constituintes, a quem a seu bel-prazer, não têm competência para construir uma Carta Magna, a qual requer dos seus com autores, o máximo de cultura jurídica.
 Finalmente: O emblema da Justiça é a balança, e não uma mulher com antolhos, a qual nada enxerga.
 Respeitosamente,


          Edson Almeida Valadares
 (Filho da cidade de Simão Dias, Sergipe. Poeta, escritor, pensador. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura).

Caros amigos



 Aracaju, 26-10-2017.


 Caros amigos:


 Divulgo mais um fragmento da minha vasta biografia, que representa um cartão de visita.
 Ao completar 12 anos de idade eu já morava nesta capital com a minha mãe e oito irmãos que ela, sozinha, criou e educou.
 O Destino foi cruel com a maior estilista e professora de corte e costura de Sergipe, uma vez que a matou de câncer aos 42 anos.
 Nos primeiros dias da acima citada idade, fui matriculado numa escola de datilografia.  O curso era de um ano, porém, eu concluí em 3 meses.
 Já era o mais rápido datilógrafo do Brasil.
 A minha mãe me empregou num cartório importante, cujo nome do proprietário era Haráclito Barros.
 Durante um ano eu datilografei muitas escrituras volumosas, sem jamais cometer um erro datilográfico.
 Durante esse período o meu salário era de dez mil reis ao mês (uma mixaria).
 Então, o Destino permitiu que um famoso advogado de nome Alfredo Rollemberg Leite adentrar-se no cartório e me viu datilografar com a rapidez do relâmpago.
 Aproximou-se de mim, e perguntou:

 Você quer trabalhar comigo?
 Pagarei cem mil reis ao mês.

 Jubiloso com aquele inesperado acontecimento, que me permitia independência financeira aos 13 anos, aceitei o convite imediatamente.
 No dia seguinte a cadeira em que me sentava estava vazia.
 Em 1939, antes do início da Segunda Guerra Mundial, houve na Suécia um concurso de datilografia.
 O campeão foi um sueco.
 No Jornal do Comércio da cidade do Rio de Janeiro, que o meu patrão mantinha assinatura, eu colhia informações a esse respeito.
 Então, tomei conhecimento de quantos foram os toques do campeão.
 Coloquei papel na máquina para aferir a minha agilidade.
 Empatei com o vencedor.
 Lamento haver esquecido a quantidade dos toques.


            Edson Valadares

Caros leitores deste blog:

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