Aracaju, 12-12-2012
Prezados Leitores:
Uma chama interior ilumina a minha inspiração e
faz nascer o seguinte poema.
POEMA PARA ANGÉLICA
Tu és a flor mais bela
que enfeita e encanta o
meu jardim.
A tua voz sonora como o
canto do rouxinol.
Os teus olhos brilham
como estrelas.
O teu andar flutuante
me sugere que tu és
a deusa Vênus
reencarnada.
Os teus cabelos são
fios de ouro
a tremular e a brilhar
na luz do sol.
Eu seria feliz como o
deus Apolo, se tu me
regasse com o teu
carinho e o teu amor.
O meu Destino é cruel e
a tua imagem
apenas um sonho que me
persegue
na luz do sol e nas
sombras da noite.
Torturam-me as chamas
do fogo da paixão,
e somente a morte me
libertará
deste eterno suplício.
À tua procura, visito o
meu jardim e ponho-me triste.
A minha flor rainha,
murchou.
As suas pétalas
deitaram-se no chão.
Sopradas pela ventania,
as pétalas voaram
e sumiram na vastidão
do universo.
Por ti derramo lágrimas
de saudade.
Em tua homenagem
rabisco estes versos
para dizer-te adeus.
Aracaju, 21h de 12-12-2012.
Edson Valadares
(discípulo de Casanova)
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