Aracaju,
26 de dezembro de 2015.
Meus atenciosos leitores:
Agora são 9h de uma manhã de céu nublado. O sol
ausente.
Nesta região do Brasil, as tempestades são
raras.
Por isso mesmo, estou admirado pelo fato de que
acabo de ouvir o forte estrondo de um único trovão.
De repente, começam a surgir raios de sol e a
tempestade que nos ameaçava, dissolveu-se.
Concluo a leitura do livro “O Grande Gatsby”,
de autoria do famoso escritor F. Scott Fitzgerald.
Confesso a minha decepção.
Eu sou adicto de Alexandre Dumas, de quem já li
mais de vinte livros.
No meu conceito, Dumas foi o maior escritor
francês.
Tenho consciência de que serei famoso somente
se vencer o Prêmio Nobel.
Não meu considero aquém de Fitzgerald. Ademais,
não sou romancista, ou seja, ficcionista.
Pertenço a Escola Realista.
Discípulo de Jack London, o maior contista da
metade do século XX, segundo a crítica mundial
Edson Valadares
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