terça-feira, 29 de dezembro de 2015

NELSON BARBOSA

Aracaju, 26 de dezembro de 2015.


Excelentíssimo Senhor Ministro
da Fazenda, NELSON BARBOSA


Excelência:


Durante a gestão do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy, para ele remeti 49 cartas eletrônicas.
Aos meus conselhos e advertências, sua Excelência não deu ouvidos, em razão do que eu não sou economista nem famoso no estrelato nacional.
O resultado foi a sua demissão.
A obsessão da Presidente da República pela volta da famigerada CPMF, com o apoio do Ministro Joaquim Levy, e agora esposada também por V.Exa., constitui um erro grave.
Vossas Excelências chamarão a si o rancor da classe média e de nós, aposentados, juntamente com nossas famílias, o que representa mais de cem milhões de brasileiros que correm o risco de sofrer mais esta espoliação desalmada.
A mídia divulga que a dívida ativa da União alcança 500 bilhões de reais. Somente a Cia. Vale deve à União 45 bilhões de reais.
Contudo, o Governo Federal é valente contra o povo, mas leniente com os ricos e milionários, gente mais poderosa do que os Três Poderes.

Respeitosamente,


Edson Valadares
(poeta, escritor,
candidato ao
Prêmio Nobel de
Literatura de 2016)


Cc: Renan Calheiros, Presidente do Congresso Nacional

CAROS LEITORES

Aracaju, 25 de dezembro de 2015.


Nos meus estudos de Geografia e de História Universal, me deparo com uma incongruência.
Constato que as Forças Armadas da Alemanha, são as seguintes:

a) Exército: 62,5 mil;
b) Marinha: 16 mil;
c) Aeronáutica: 31,4 mil;
d) Gastos: US$ 44,2 bilhões (2013.

A curiosidade induziu-me a fazer uma comparação com o Brasil. Eis o resultado:

a) Exército: 190 mil (2013);
b) Marinha: 59 mil (2013);
c) Aeronáutica: 69,5 mil (2013);
d) Gastos: US$ 34,7 bilhões (2013).

As Forças Armadas da Alemanha somam 109,9 mil militares.
O Brasil é um país que faz fronteira com pequenas repúblicas amigas.
Somos amigos das grandes potencias militares.
Contudo, as nossas Forças Armadas somam 318,5 mil militares.
Fonte: Almanaque Abril – 2015.
O leitor inteligente pensará que o Brasil se prepara para participar da Terceira Guerra Mundial, ou tem a intenção de imitar a Alemanha de 1914 e de 1939 e invadir todos os países da América do Sul.
Diante desses números, agita-me a perplexidade!



Edson Valadares
(poeta que insiste junto
a ONU a deslanchar
uma campanha a favor
do desarmamento mundial)

Meus atenciosos leitores

Aracaju, 26 de dezembro de 2015.


Meus atenciosos leitores:


Agora são 9h de uma manhã de céu nublado. O sol ausente.
Nesta região do Brasil, as tempestades são raras.
Por isso mesmo, estou admirado pelo fato de que acabo de ouvir o forte estrondo de um único trovão.
De repente, começam a surgir raios de sol e a tempestade que nos ameaçava, dissolveu-se.
Concluo a leitura do livro “O Grande Gatsby”, de autoria do famoso escritor F. Scott Fitzgerald.
Confesso a minha decepção.
Eu sou adicto de Alexandre Dumas, de quem já li mais de vinte livros.
No meu conceito, Dumas foi o maior escritor francês.
Tenho consciência de que serei famoso somente se vencer o Prêmio Nobel.
Não meu considero aquém de Fitzgerald. Ademais, não sou romancista, ou seja, ficcionista.
Pertenço a Escola Realista.
Discípulo de Jack London, o maior contista da metade do século XX, segundo a crítica mundial



Edson Valadares

Prezados Leitores

Aracaju, 26 de dezembro de 2015.


Prezados Leitores:


Acho-me surpreso e admirado com o sucesso deste Blog que vai crescendo de hora em hora, de dia a dia.
Para mantê-lo brilhante como a luz do sol, convoco o vigor do meu estro, objetivando não decepcionar a quem acessa este Blog.
Rogo que atentem para o fato de que iniciei a produzir a minha obra literária aos 70 anos de idade.
E, por incrível que pareça, aos 92 anos de idade concorro ao Prêmio Nobel de Literatura de 2016.
Na hipótese de que não seja bafejado pela sorte e pela razão de que me apresento à Academia Sueca com apenas um livro, em 2017, concorrerei com nove volumes somando cerca de 8.000 páginas, os quais compreendem nove gêneros literários, o que pela primeira vez acontece na história do Prêmio Nobel.


HAPPY NEW YEAR!



Edson Valadares

Estimados leitores

Aracaju, 28-12-2015.


Estimados leitores:


Parece-me que os poetas de gênio vêm ao mundo para alegrar a humanidade com os seus versos, mas também sofrer.
Homero, o maior poeta do mundo em todos os séculos, era cego.
A mais sublime poetisa do mundo, a grega SAPPHO, suicidou-se.
A mais notável poetisa de Portugal, Florbela Espanca, suicidou-se.
Milton, o mais famoso poeta inglês, foi vítima da cegueira e suicidou-se.
O poeta inglês Byron morreu na Grécia, lutando numa revolução.
O poeta inglês Shelley morreu afogado.
Na Revolução Francesa, poetas foram guilhotinados.
Na primeira guerra mundial, vários notáveis poetas francesas morreram nas frentes de batalha.
O nosso Gonçalves Dias morreu afogado dentro de um navio. O seu corpo nunca foi encontrado.
A lista de poetas sofredores, assassinados ou condenados à morte, é extensa.
Penso que os deuses – se existem – não gostam nem protegem os poetas.
Eu mesmo, se não fora um marca-passo prodigioso, estaria morando, há alguns anos, na fria cova de um cemitério.
Esquecia-me de mencionar Camões, o genial poeta de Portugal.
Acabo de ler um resumo da sua biografia e corri o risco de verter lágrimas dos meus olhos.
Na guerra contra os Mouros, perdeu um olho.
O autor de “Os Lusíadas” morreu pobre e abandonado.
Meus amigos:
É sabido que são três as artes mais antigas praticadas pela humanidade, a saber: a poesia, a pintura e a dança.
Guardo na minha biblioteca obras dos grandes tratadistas da arte poética, tais como: Aristóteles, Horácio e outros.
Guardo, também, poemas de centenas dos mais sublimes poetas do mundo, desde Homero, a maioria deles nascidos na França, país celeiro de notáveis poetas.
É do meu conhecimento de que até Camões sofreu a influência de outros poetas.
Eu tenho a mais alta satisfação de gritar aos ventos que não sofro a influência de ninguém.
Os meus versos nascem com a velocidade do relâmpago ou como as águas que, com naturalidade, fluem de uma fonte.
Não me filio a nenhuma Escola Literária.
Os meus temas são originais.
Busco-os na Natureza, nos caminhos da vida e da morte, na beleza e virtude das mulheres que conheci.
No próximo ano, a Editora AMAZON publicará na internet o meu livro de poesia intitulado “VERSOS no ESPELHO” (700 páginas), com o qual espero surpreender os amantes da poesia.



Edson Valadares

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

CACIQUE JOSEPH


Aracaju, 23 de dezembro de 2015.


Estimados leitores:


Em aditamento à minha correspondência anterior, a qual se refere ao discurso admirável do cacique de uma tribo norte-americana, transcrevo discurso do cacique Joseph (Século XIX) da tribo Nez Perré.
Dos muitos discursos do meu conhecimento, o discurso desse cacique norte-americano, é o mais triste, o mais pungente.
O exército brasileiro jamais matou um índio. Entretanto, o exército norte-americano travou 99 batalhas contra o povo indígena. O homem branco ocupou as terras indígenas. As tribo5.s remanescentes foram confinadas em reservas desumanas. Um grande número de índios morreu de fome.



CACIQUE JOSEPH
(SÉCULO XIX)




Cacique Joseph, índio norte-americano da tribo Nez Perré.

O discurso foi feito no episódio de sua rendição ao exército americano.

“Diga ao general Howard que eu conheço o seu coração. Estou cansado de combater. Nossos caciques estão mortos. Looking-Glass está morto, Ta-Hool-Hool-Shute está morto. Os velhos estão todos mortos. E agora são os jovens que dizem sim ou não. Aquele que comandava os jovens está morto. Está frio, e não temos cobertores; as crianças morrem de frio. Alguns de meu povo fugiram para as montanhas, sem cobertores nem comida. Ninguém sabe onde estão – talvez já estejam mortos de frio. Eu quero algum tempo para procurar meus filhos, para ver quantos eu posso encontrar. Talvez consiga achá-los entre os mortos. Ouçam-me, meus caciques! Estou cansado; meu coração está doente e triste. Do ponto que se encontra o sol para frente, não lutarei mais”.

Caros leitores deste blog:

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