Aracaju,
8-11-2016
Dr. LUIZ CARLOS FACÓ
A
minha sepultura terá quatro epitáfios, de minha autoria.
Creio
que você já conheça os três primeiros.
Agora
dou-lhe vista do quarto epitáfio.
EPITÁFIO (IV)
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Que uma
alma compadecida e bondosa, cubra de flores e rosas perfumadas esta minha
última morada. Que alguém venha cantar sobre a lápide, acompanhado do gorjeio
de passarinhos, que abandonam seus ninhos para me saudar. Que o vermelho do
crepúsculo possa minha sepultura clarear, e chamar a atenção de algum passante
que acenda uma vela para minh’alma iluminar! Oh Deus! Se de fato existis, não
me deixe morrer nunca mais!
(Tarde triste de
19-9-2004).
Solicito
opinar.
Saudações,
Edson Valadares
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