Aracaju,
13 de setembro de 2015.
Jornalista
MARCOS CARDOSO.
No Jornal da Cidade de hoje, leio mais um
artigo nascido da sua pena brilhante.
Sou seu admirador, como jornalista.
Entretanto, deploro este besteirol de Carlos
Drummond de Andrade que V.S.ª transcreve no citado artigo.
É sabido que escritor e jornalista nada sabem
do que seja poesia.
Há dezenas de definições do que seja poesia. As
que mais eu aprecio são essas duas:
Poesia: Música da alma.
Poesia: Forma de expressão linguística
destinada a evocar sensações, impressões e emoções por meio da união de sons,
ritmos e harmonia geralmente em versos.
O maior crítico literário do Brasil, o saudoso
Agripino Grieco, criticava Drummond, com esta palavras: Os versos de Carlos
Drummond de Andrade são tão compridos que podem ser carregados num caminhão.
Ele foi poeta menos, tornado famoso pela
burrice da mídia e pelas Editoras que publicavam os seus livros.
Os versos que V.S.ª escolheu e publica no seu
artigo merecem a lata do lixo. Aliás, MÃOS DADA está mais para a prosa do que
para a poesia.
O autor desta crítica é discípulo de Homero, Hesíodo,
de Safo, de Dante, de Virgílio, de Victor Hugo e de centenas da maioria dos
poetas do mundo, de preferência, franceses, ingleses, americanos e brasileiros.
V.S.ª deveria publicar poemas de um Gonçalves
Dias, de um Da Costa e Silva, de um Olavo Bilac e outros ícones da poesia
brasileira, e não de um poetastro como Carlos Drummond de Andrade.
Aconselho a V.S.ª que compre o livro A POÉTICA,
de Aristóteles, e o Tratado de Poesia de Olavo Bilac.
Atenciosamente,
Edson Valadares
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