Aracaju,
13 de setembro de 2015.
Excelentíssimo Senhor Professor
de
Economia, RICARDO LACERDA.
Excelência
Eu não mais pretendia incomodar V.Exa. com as
minhas críticas aos critérios do IBGE adotados no cálculo do PIB.
Como V.Exa. sabe, exuberantemente, o PIB se
compõe da produção de bens e de riquezas.
Eu não sou Economista, porém a Natureza foi
generosa comigo ao me oferecer o tesouro da lógica, do bom senso e da razão.
Defendo a tese de que os Setores de Serviços
não produzem riqueza para os cofres da Nação.
Esses setores produzem apenas rendas para os
seus agentes.
Ademais, se o Setor de Serviços produzisse
riqueza para o país, e não para os agentes econômicos, aí sim, poder-se-ia
incluir no PIB da República.
Por outro lado, nem o Deus onisciente teria capacidade
para apurar a contribuição dos setores de serviços na composição do PIB.
Do exposto, nem um gênio compreende a razão dos
critérios adotados pelo IBGE.
É evidente que V.Exa. me supõe analfabeto,
embora saiba que fui candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2012, e em 2016
serei candidato novamente.
Em resumo: os Setores de Serviços produzem
renda para os agentes econômicos – pessoas físicas ou jurídicas.
Se o escritor russo Gogol fosse vivo e lesse
esse vosso artigo, exclamaria, mais uma vez:
ECONOMISTAS: CÁFILA DE
IMBECIS!
Atenciosamente,
Edson Valadares
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