sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Caros leitores que prestigiam este blog


Aracaju, 5-8-2019.

 Caros leitores que prestigiam este blog:

 Surgiu-me a idéia de revelar neste blog, as minhas aventuras que julgo mais numerosas e mais emocionantes do que as aventuras de Dom Quixote, personagem de Cervantes.
 A minha história começa quando eu tinha tão somente seis meses de idade, quando os meus pais me doaram aos meus avós, donos de uma enorme fazenda qual ficava a cerca de 30 ou 40 quilômetros da fazenda Buril, onde nasci.
 O meu avô me colocou no cabeçote da sela do seu cavalo Alazão e me conduziu para sua fazenda Boqueirão.
 Essa foi a minha primeira viagem de turismo!
 Nessa fazenda vivi durante 10 anos, quando o meu pai me restituiu ao seio da família, a qual morava na cidade de Boquim, sita no sul do estado de Sergipe.
 Quando eu tinha apenas um ano de idade, encontrei no casarão da fazenda um objeto estranho e desconhecido.
 A intuição fez com que eu apanhasse uma pedra e batesse naquilo.
 Era a bala da pistola do meu avô.
 Houve um estalo. A bala arrancou um pedaço do meu calcanhar.
 Os meus avós e as visitas que almoçavam, acorreram para o local onde eu estava gritando.
 O sangue jorrava.
 O meu avô montou no seu cavalo e foi à vila, que ficava a seis quilômetros de distância e trouxe o enfermeiro, o qual fez o curativo e eu dormi durante 24 horas.
 Outras aventuras aconteceram durante esses dez anos, as quais estão relatadas no meu livro CONTOS do SERTÃO, em número de 57.

             Edson Valadares.


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