Aracaju, 14-8-2019.
Câmara dos Deputados
Banco de Idéias
Comissão de Legislação
Participativa
Brasília.
Para que Vossas Excelências não me julguem insignificante na área da
cultura, permitam-me me informar, de modo resumido, o que se segue.
Eu nasci em Simão Dias,
município de Sergipe, na fazenda dos meus pais.
Em 1945 recebi diploma de Contador.
Em janeiro de 1950 um avião da VARIG
me levou para a cidade do Rio de Janeiro.
Aos 27 anos fui eleito num
concurso de um Banco carioca, para o cargo de Contador-geral, sem nunca ter
sido bancário.
Em 1956, participei de um
concurso para Contador na PETROBRAS. Dentre de mais de cem candidatos, apenas
10 foram aprovados. Eu em primeiro lugar.
Como prêmio fui nomeado Contador
da unidade com sede em Belém do Pará.
Em 1960 fui nomeado Contador da
unidade com sede em Salvador/Bahia.
Em 1970 voltei para a sede da PETROBRAS
na cidade do Rio de Janeiro.
Aposentei-me em 1977.
Após três meses, fui nomeado Auditor
de uma Trading- Company do Banco do Brasil.
Fiz auditoria nas filiais da
França, Alemanha, Canadá, Estados Unidos e Panamá.
Aposentei-me, finalmente, após oito
anos.
Morei durante 50 anos na Cidade
Maravilhosa.
Decidi morar em Ilhéus/Bahia,
onde residia um meu irmão jornalista, falecido neste mês.
A ociosidade não me agradou.
Num certo dia, comprei um livro
de Jorge Amado.
A leitura terminada, exclamei:
quero ser poeta e escritor.
Como poeta, críticos literários
da Bahia me comparam a Goethe e a Shakespeare.
Por duas vezes fui candidato ao
Prêmio Nobel de Literatura. Concorro novamente este ano, com apenas 5 livros já
publicados, de um total de uns oito, a publicar, e concorrer, novamente, ao
Nobel do ano 2020.
Caso eu viva até os cem anos,
todos os meus livros serão publicados na Editora TABA, da cidade do Rio de
Janeiro.
Respeitosamente,
Edson Almeida Valadares.
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