Aracaju,
12-05-2017.
PESADELO
Na
madrugada de hoje fui acometido de mais um pesadelo inédito.
Eu
e um amigo estávamos conversando à beira de uma estrada. De repente, observamos
que um jovem cavaleiro, montado num cavalo alazão, aproximava-se em alta velocidade.
A
poucos passos de nós, o cavalo empacou; o cavaleiro caiu por debaixo da barriga
do animal que passou a pisoteá-lo, demonstrando que estava com ódio, e se
vingava.
A
cena foi rápida; não tivemos tempo de o socorrer, pois morreu instantaneamente,
sem dar um gemido ou grito.
Vi,
de perto, o seu rosto de agonia. Essa imagem me persegue.
Assustado,
acordei imediatamente.
Este
é mais um pesadelo que registro no meu volumoso dicionário de sonhos, que já
registra cerca de 180.000.
Quando
eu morava na cidade de Ilhéus, Bahia, um famoso neurologista formado em
Londres, o qual havia feito palestras em 70 países, receitou-me um remédio que,
no seu entender, evitava sonhar.
Não
o tomei, com receio de efeitos colaterais.
Edson Valadares
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