Aracaju, 23-4-2017.
OS ECONOMISTAS
“Anexim: se os Economistas fossem gênios, não
haveriam crises econômicas e financeiras no mundo”.
Após a revolução de 1964, os Economistas
ganharam prestígio e valor.
Até então, eram os Contadores os mais credenciados.
Como diria o filósofo grego Platão, os Economistas
(como os poetas líricos) vivem no mundo da lua.
As suas previsões fracassam, porém, ninguém se
atreve a denunciá-los e criticá-los.
Economistas são laureados com o Prémio Nobel. E
até um cantor.
No ano corrente, um deles foi eleito para a
Academia Brasileira de Letras (ABL).
O escritor russo Gogol foi o maior crítico de Economistas.
Num dos seus livros, sentenciava: “Economistas,
cáfila de imbecis”.
Os autores de dicionários, influenciados pelo
prestígio dessa classe, consideram que a Economia é Ciência!
Ora, se Economia fosse Ciência, nosso país não
estaria sofrendo a atual crise econômica – financeira.
A Economia não pode ser Ciência porque não tem
uma lei universal.
Os ingênuos dicionaristas assim definem a Economia:
“Ciência que trata dos fenômenos relativos à produção, distribuição e consumo
de bens”.
A minha definição é esta: “Economistas: Gente
que, como os ciganos, se utilizam de bola de cristal para emitirem as suas
opiniões”.
Ora, quem entende
desses fenômenos são os industriais e os comerciantes. Não usam teoria, mas a
prática, a experiência. Os Economistas são teóricos, sofistas, e nada mais.
Edson
Valadares
(Discípulo do maior Contador do mundo: KESTER).
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