segunda-feira, 8 de maio de 2017

OS ECONOMISTAS



Aracaju, 23-4-2017. 


 OS ECONOMISTAS


 “Anexim: se os Economistas fossem gênios, não haveriam crises econômicas e financeiras no mundo”.

 Após a revolução de 1964, os Economistas ganharam prestígio e valor.
 Até então, eram os Contadores os mais credenciados.
 Como diria o filósofo grego Platão, os Economistas (como os poetas líricos) vivem no mundo da lua.
 As suas previsões fracassam, porém, ninguém se atreve a denunciá-los e criticá-los.
 Economistas são laureados com o Prémio Nobel. E até um cantor.
 No ano corrente, um deles foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL).
 O escritor russo Gogol foi o maior crítico de Economistas.
 Num dos seus livros, sentenciava: “Economistas, cáfila de imbecis”.
 Os autores de dicionários, influenciados pelo prestígio dessa classe, consideram que a Economia é Ciência!
 Ora, se Economia fosse Ciência, nosso país não estaria sofrendo a atual crise econômica – financeira.
 A Economia não pode ser Ciência porque não tem uma lei universal.
 Os ingênuos dicionaristas assim definem a Economia: “Ciência que trata dos fenômenos relativos à produção, distribuição e consumo de bens”.
 A minha definição é esta: “Economistas: Gente que, como os ciganos, se utilizam de bola de cristal para emitirem as suas opiniões”.
Ora, quem entende desses fenômenos são os industriais e os comerciantes. Não usam teoria, mas a prática, a experiência. Os Economistas são teóricos, sofistas, e nada mais.


      Edson Valadares
 (Discípulo do maior Contador do mundo: KESTER).

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