Aracaju,
Sergipe, Brasil, 27 de dezembro de 2015.
Meus estimados leitores.
No dia 22 deste mês, o verão começou neste país
– o mais belo país deste planeta.
Agora são 8h30 de uma manhã brilhante. O céu
azul como os olhos da saudosa artista norte-americana Elizabeth Taylor.
Inicio estas linhas para revelar aos patrícios
que vivem longe da pátria, que o idioma português falado no Brasil por gente
culta que se expressa com a melhor dicção e eloquência, é o terceiro idioma
mais sonoro dentre todos os idiomas do mundo.
O idioma mais sonoro é o castelhano, porque é o
mais rico de letras vogais, como nos dá exemplo a palavra Guadalajara.
Parece-me que, em segundo lugar, empatados, são
os idiomas francês e italiano.
Ressalvo que nenhum idioma é belo quando falado
por gente inculta ou por quem se expressa sem capricho.
Não me compete indicar a leitura de livro
nenhum.
Entretanto, abro uma exceção. Acabo de ler –
pela segunda vez – um livro extraordinário que recomendo aos conhecedores do
nosso idioma.
O livro intitula-se “HISTÓRIA UNIVERSAL DA
ELOQUÊNCIA”, de autoria do notável e saudoso escritor Hélio Sodré, nascido no
Estado da Bahia.
Publicado pela CATEDRAL DAS LETRAS EDITORA
LTDA., sediada na cidade de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro.
Apesar dos pesares, o Brasil continua lindo e o
melhor país do mundo para se viver.
Neste país continental, se toma banho de mar no
inverno, especialmente na Região Nordeste.
Caros leitores:
Despeço-me de vocês e do ano de 2015, com estas
palavras:
“Como os heróis que morreram à procura do Santo
Graal, nos últimos crepúsculos da minha existência, eu procuro o Prêmio Nobel
de Literatura. Como o rochedo que, isolado, resiste à fúria das ondas do mar,
provocadas pela tempestade, eu resisto à indiferença das Editoras e da mídia
mercenária.
Como o rochedo, luto sozinho contra as vagas encapeladas
do mar da literatura, sempre sonhando em ser o primeiro brasileiro a ser
laureado com o Prêmio Nobel.
Aos meus leitores de três continentes, desejo
paz e felicidade no ano que se aproxima.
Edson Valadares
(poeta e escritor)
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