Aracaju,
26-01-2016.
Agora são 22 horas.
Estive lendo a Ilíada, de Homero, o livro mais
lido do mundo, depois da Bíblia.
É o meu livro de cabeceira.
Leio no idioma de Victor Hugo.
De repente, ocorreu-me a ideia de pôr neste
blog o meu pensamento sobre poesia.
São muitas as suas definições, porém estas duas
me bastam.
a)
Poesia:
música da alma;
b)
Poesia:
linguagem dos deuses.
Diz a doutrina espírita que os gênios são
espíritos de luz que nascem neste Planeta para fazer evoluir a humanidade!
Gênio se aceita: não se discute.
É o caso de uma minha filha que, aos nove anos
de idade, produziu o poema “A BAILARINA”, obra prima da poesia mundial.
Aos dez anos de idade escreveu vários contos
infantis, mais infantis do que os contos do dinamarquês Andersen, que somente
aos 17 anos escreveu o seu primeiro conto.
Se Goethe e Shakespeare foram gênios, eu,
também sou, uma vez que notáveis críticos a eles me compararam.
Shakespeare nos legou 200 sonetos. Os meus são
poucos, porém asseguro que dois deles – HORIZONTE EM CHAMAS e A ROLINHA
FOGO-APAGOU – são insuperáveis.
Edson Valadares
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