Aracaju,
23 de janeiro de 2016.
Mensagem
aos patrícios que vivem em outros países.
É divulgado que cerca de três milhões de
brasileiros habitam em 196 países.
Onde quer que vocês estejam, orgulhem-se da
pátria onde nasceram.
O Brasil foi privilegiado pela Natureza.
Sem qualquer dúvida, o nosso país é o mais belo
do mundo, e tem um clima privilegiado.
Aqui não acontecem terremotos nem existem
vulcões.
Somos o quinto maior país do mundo.
E, para o nosso orgulho, temos a cidade do Rio
de Janeiro, a mais bela, a mais fascinante metrópole do mundo.
Não somos mais país do terceiro mundo, como os
ignorantes alardeiam.
Neste país continental, existem ilhas de
progresso e ilhas cultura que poderiam estar classificadas como 1º, 2º ou 3º
mundo.
Durante 50 anos, residi no Rio de Janeiro,
conhecida como a Cidade Maravilhosa, por muitos motivos. Cito uns poucos.
A cidade está banhada por duas baías: baía da
Guanabara e baía de Sepetiba.
Dentro da cidade, temos a Floresta da Tijuca,
de rara beleza. O nosso Jardim Botânico e o zoológico são os mais belos do
mundo.
O Rio está povoado por cerca de 7 milhões de
habitantes e ostenta dezenas de morros e lagoas.
É a única metrópole que tem um aeroporto no
centro da cidade.
Em resumo: enquanto Paris e Nova York têm
poucos pontos turísticos, o Rio exibe 2.000 pontos turísticos no calendário
oficial.
Menciono, agora, a cidade em si.
O Rio tem metrô mais bonito do que os que eu vi
em Paris, Hamburgo, Toronto, Nova York, Washington e Buenos Aires.
Ademais, tem trens elétricos; 35.000 taxis e
15.000 ônibus, além de milhares de vans.
A cidade tem mais de 60 “shoppings” e mais
teatros do que Paris e Nova York, bem como cerca de uma centena de museus.
Há um ditado italiano que diz: “Ver Veneza e
depois morrer”.
Parodiando esse ditado, eu diria: “Ver o Rio e
depois morrer”.
A atual crise econômica e financeira não é
restrita ao Brasil. É uma crise mundial, que atingiu até os Estados Unidos da
América do Norte e a China, as duas maiores economias do mundo.
A História Universal nos ensina que tanto na
Natureza como na economia, acontecem ciclos econômicos favoráveis e
desfavoráveis.
Eu defendo a tese de que se faz preciso reduzir
a população mundial.
O mundo, na atualidade, assemelha-se a um navio
superlotado que corre o risco de afundar.
Edson Valadares
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