quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Editora MARTIN CLARET


Aracaju, 25 de fevereiro de 2019.


 Editora MARTIN CLARET
 À atenção da diretoria


  Senhores:

 Na biblioteca da minha filha, reencontro o livro PARAÍSO PERDIDO, de John Milton, de sua edição.
 Começo a ler.
 Os meus poetas preferidos são os gregos Homero e Sappho.
 Tenho carta do poeta e crítico literário doutor Mário Cabral na qual ele me compara, como poeta, a Goethe e a Shakespeare.
 Aliás, eu conheço as poesias de ambos, e não as invejo.
 Na página 12, essa Editora chama de clássicos, livros de Machado de Assis e de Fernando Pessoa, este um poeta de segunda categoria, elogiado pela mídia burra e as editoras que enganam os tolos.
 Jack London, a quem eu considero o pai da literatura da Escola Realista, é considerado o maior escritor do mundo da primeira metade do século XX.
 Neste século, segundo as opiniões de intelectuais da Bahia, eu sou comparado, a:

 Como contista: a Tchecoff;
 Como cronista: a João do Rio;
 Como poeta a Goethe e a Shakespeare;
 Como poeta satírico: a Gregório de Matos.
 Autor do livro DIÁRIO de UM POETA, considerado o Diário mais bem escrito do nosso idioma.

 Como epistológrafo: à condessa francesa Mme DE SÉVIGNÉ.
 Para não me tornar prolixo, encerro esta correspondência.

 Saudações,

                   Edson Valadares
 (Candidato ao Prêmio Nobel de
 Literatura de 2018 e de 2019).

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