quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Assembléia Legislativa do Estado de Sergipe(ALESE).


Aracaju, 16 de fevereiro de 2019.


Excelentíssimo senhor presidente
Da Assembléia Legislativa do
Estado de Sergipe(ALESE).



No Jornal da Cidade, de hoje, página A-8, tomo conhecimento de uma mensagem a respeito dessa Casa do Povo.
Essa publicidade me estimulou a enviar a V. Exa. este comunicado inédito na história dessa Assembléia.
Eu nasci em Simão Dias, em janeiro de 1924.
Morei na cidade do Rio de Janeiro  durante 50 anos. Idoso, regresso, para esta capital, a fim de, brevemente, fazer companhia a meus pais e avós que dormem o sono eterno no cemitério Santa Isabel, onde a família dispõe de um mausoléu.
Após esse curto preâmbulo, penetro no assunto desta missiva.
Os dois maiores poetas do Brasil e do mundo, no século XXI, são eu e uma filha, psicologa da Prefeitura desta capital.
O saudoso poeta e crítico literário sergipense, doutor Mário Cabral, acreditava que a minha filha fosse reencarnação da maior poetisa do mundo, a grega Sappho.
É autora do livro CANTO de UMA JOVEM e já participou do concurso do Prêmio Nobel de Literatura.
Chamá-la de gênio, é bastante justo.

Quanto a mim, o dr, Cabral opinava que eu seria do mesmo nível dos poetas Goethe e de Shakespeare.
Aliás, eu li os poemas de ambos, e não tive inveja.
A TABA Cultural, a minha editora carioca, acaba de publicar 30 volumes do meu livro “VERSOS no ESPELHO”, de 726 páginas.
Concorro ao Prêmio Nobel de Literatura, anos de 2018 e de 2019, com cinco livros, a saber:

a) CONTOS do SERTÃO;
b) VERSOS no ESPELHO;
c)  DIÁRIO de UM POETA;
d) PENSAMENTOS, etc.;
e) CARTAS do BRASIL – Volume I.

Em resumo:
São sergipenses e residem em Aracaju, os dois maiores poetas do mundo (pai e filha).
Acredito que se os jurados sejam justos, eu serei o primeiro brasileiro a ser agraciado com o Prêmio Nobel.
Outrossim, a minha obra iterária abrange uns 15 livros, somando dez mil páginas, os quais devo editar nos próximos dois anos.
Tenho consciência de que se não vencer o concurso do Nobel, morrerei no anonimato, como morre um mosquito na floresta Amazônica.
Atenciosas saudações,


         Edson Almeida Valadares
(O maior poeta do mundo no século XXI).

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