Aracaju, 5 de
fevereiro de 2019.
Excelentíssimo Senhor Ministro
DIAS TOFFOLI, emérito presidente
do Supremo Tribunal Federal (STF)
Brasília.
Excelência:
O noticiário da mídia nos dá a entender que os
políticos têm medo da primeira instância, e que os Tribunais Superiores são
lenientes, ou seja, uma mãe carinhosa.
Essa impressão, causa, ao meu ver, uma mácula
na imagem do STF, e outros Tribunais Superiores, a qual deve ser combatida.
Recebi da Natureza três benefícios, a saber:
A Ciência da Lógica, do Bom Senso e da Razão.
Não sou, sequer, estudante da Ciência do
Direito, porém, escudado nessas três faculdades permita-me oferecer a V. Exa.
está minha opinião:
Segundo os dicionários, o símbolo da Justiça é
a balança, e não uma mulher sentada, com os olhos vendados.
Na TV, vejo a imagem de Jesus Cristo, crucificado
dependurado numa parede do recinto do STF.
Mas... quem foi esse personagem?
Diz o Alcorão:
“Jesus Cristo não é filho
de Deus. Deus nunca teve
filho”.
Eu, estudioso da Bíblia e de dez religiões,
como também da Doutrina Espírita e da Quimbanda africana, tenho a certeza de
que Cristo foi apenas um judeu maluco que se dizia filho de Deus.
Ele, aos 12 anos de idade, sumiu-se, para onde?
Como sabemos, o povo judeu tinha 12 tribos,
uma delas de apenas 2.000 pessoas. A tribo mais culta de Israel, habitava as
montanhas. Eram os Essênios.
Dos 12 aos 30 anos, Cristo viveu com essa
tribo.
Ele morreu na cruz a pedido dos Rabinos, ao governador
romano.
Ainda hoje, os judeus não acreditam em Jesus.
A propósito: A Proclamação da República
separou a Igreja do Estado, porém a Igreja católica ainda é “um quarto Poder”.
Essa situação representa um insulto aos Proclamadores
da República.
A religião católica é um mar de sangue, desde
as cruzadas.
A noite de São Bartolomeu, as cruzadas, a
inquisição, a morte violenta de Joana D'Arc, as guerras religiosas na Irlanda.
Essa igreja vem se desmoralizando ultimamente,
por causa dos maus exemplos de muitos padres, bispos e até cardeais, por motivo
de pedofilia.
Rogo ao STF que acabe todos os feriados religiosos,
os quais causam grandes prejuízos à Nação.
Se as religiões fossem influentes, 64.000
nacionais não seriam assassinados a cada ano.
À vossa consideração.
Edson A. Valadares
(Poeta, escritor,
pensador, intelectual. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018 e de
2019, etc.)
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