Aracaju, 23-2-2018.
JORNAL
DA CIDADE
Atenção do jornalista
DONALD
DÓRIA.
jornalismo@jornaldacidade.net
Prezado Senhor:
Preliminarmente, agradeço a sua gentileza ao
responder o meu email de 22 deste mês.
Faz alguns anos que um cientista da Bahia
defendeu tese sobre a própolis, um produto que previne e cura os doentes de
dengue.
A médica Maria de Lourdes, de saudosa memória,
remeteu cópia dessa tese para mim, lamentavelmente extraviada por uma irmã.
Tenho conhecimento de que seu jornal tem
representante em Salvador. Portanto, sugiro a V. Sª que o representante consiga
cópia da tese na Universidade Federal da Bahia.
Aqueles que negam esse prodígio de um inseto,
mais cientista do que o homem, são ignorantes, ou mal informados.
Eu tenho prova de que a própolis cura a dengue,
rapidamente. No ano passado, uma filha minha teve uma recaída da dengue. Usava
duas muletas para movimentar-se.
Recorreu ao HUSE. Submeteu-se a um simples
exame. O médico que a atendeu recomendou que ela se consultasse com um
neurologista.
Como não tinha Plano de Saúde, eu paguei a
consulta de um neurologista do Hospital São Lucas, no valor de R$ 250,00.
Recomendou que ela fizesse alguns exames que me
custaram mais de R$ 3.000,00.
De posse dos exames, o “famoso” neurologista
ofereceu o seu diagnóstico: “stress”,
ou seja, emoção, nervosismo.
O ilustre neurologista recomendou que ela
consultasse um psiquiatra.
Ciente de tudo isso, lembrei-me da tese do
cientista baiano.
No terceiro dia de uso desse remédio maravilhoso,
ela livrou-se das muletas, dançava e bebia cerveja.
Em sua tese, dizia o cientista que as
autoridades negavam o valor da própolis, para não prejudicar os laboratórios,
faturamento dos hospitais e dos médicos.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta
Nº 1 do Brasil e do mundo. Poeta e escritor satírico. Contista, cronista
epistológrafo, poliglota, orador, palestrante, etc.)
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