quinta-feira, 1 de março de 2018

EDITORA ESCALA



Aracaju, 25 de fevereiro de 2018.


 EDITORA ESCALA
 A atenção da diretoria


Senhores:


 Comprei a sua revista LITERATURA, edição 76, a qual vou lendo com curiosidade e atenção.
A reportagem sobre CECÍLIA MEIRELES chamou o meu interesse.
Conheço a poesia dessa professora carioca, endeusada pelas editoras e pela mídia ignorante sobre a arte poética.
 Jornalista é uma espécie de clínico geral. Dá palpites sobre quaisquer matérias, científicas ou não.
 Geralmente se arvoram a conhecer a arte poética, com maior competência do que o poeta grego Homero e o filósofo Aristóteles, codificador da poesia.
 A grande maioria dos jornalistas jamais leram A POÉTICA, de Aristóteles, nem os principais tratadistas:
 Horácio, T.S. Eliot, Ezra Pound, e o nosso extraordinário tratadista Olavo Bilac.
 Nesta minha crítica se refere apenas ao editorial Novos Tempos, de autoria do editor.
 É evidente que ele não tem culpa, uma vez que Cecília Meireles não passa de um mito produzido pelas editoras e pela mídia.
 Escreve e o editor:

 “Cecília Meireles é uma das maiores poetas em língua portuguesa de todos os tempos”.
 Já de início ele comete um erro gramatical grave.
 Nos cinco idiomas que pratico, a mulher que compõe poemas, é poetisa; poeta é o homem.
 Acrescenta:
“...a poética de Cecília é grito e força”.
 Que barbaridade.
 Conheço as duas principais definições do que seja poesia.
a)   Poesia: música da alma;
b)   Poesia: forma de expressão linguística destinada a evocar sensações, impressões e emoções por meio da união de sons, ritmos e harmonia, geralmente em versos.

 A poetisa portuguesa Florbela Espanca foi poetisa maior do que C. Meireles muitos anos luz.
 A poesia se caracteriza, também, pela beleza, simplicidade e sonoridade dos versos.
 A poesia de C. Meireles não é concreta, veste-se do abstrato, da ficção.
 Há poemas que merecem como destino, a lata do lixo.
 No ano de 1984 nascia na cidade de Tobias Barreto (Sergipe) a mais notável poetisa do Brasil e do mundo. Candidata ao Prêmio Nobel de Literatura de 2017 e de 2018.
 O saudoso poeta, escritor e crítico literário, doutor Mário Cabral julgava que ela, Deise Valadares, fosse a sublime poetisa grega reencarnada.
Aliás, numa praça da cidade de Ilhéus, Bahia, está erguida a única estátua de Sappho existente nas Américas.
 É fantástica a semelhança dela com a Deise, quer no perfil, quer na silhueta corporal.
A Editora AMAZON publicou online o livro dela, de poesia e de contos infantis, intitulado CANTO de UMA JOVEM.
 Ela compôs seu primeiro poema aos nove anos de idade, e vários contos infantis aos dez anos.
 Chamar-lhe de gênio não é favor nem elogio.
A Deise tem apenas um defeito: Humildade. Foge de entrevistas. É candidata ao Prêmio Nobel por minha iniciativa, à sua revelia.
 Para não me alongar, aqui ponho um ponto final.
 Atenciosamente,


  Edson Almeida Valadares (94 anos).
 (Poeta e escritor satírico, contista, cronista etc. descendente do conde português Jorge Valadares, médico da expedição de Thomé de Souza. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018).


 Nota A TABA Cultural, editora da cidade do Rio de Janeiro, já publicou, em papel, os meus livros:

1) CONTOS do SERTÃO;
2)  DIÁRIO de UM POETA;
3)  PENSAMENTOS, etc.;
4)  VERSOS no ESPELHO.
 Acham-se no prelo mais 11 livros, somando, toda a minha obra literária em torno de 10.000 páginas.
 A Editora AMAZON publicará online, todos eles. Os meus livros são, graficamente, os mais belos publicados no Brasil, e quiçá, no mundo.
 O livro CONTOS do SERTÃO incorpora 57 contos ilustrados a cores e 40 fotografias de imagens do sertão, onde eu vivi os meus primeiros 10 anos.

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