Aracaju, 2 de março de
2018.
EDITORA
ESCALA
A
atenção da diretoria.
Na edição 76 dessa revista, chego à página 23
e encontro um artigo interessante sobre literatura, uma vez que sou discípulo
dos tratadistas Horácio, Aristóteles, T.S. Elliot, Ezra Pound e Olavo Bilac.
Ocorreu-me uma forte vontade de oferecer a
essa revista a minha opinião a respeito do tema abordado pelo articulista, bem
como me certificar se ele entende do assunto.
Inicio esta minha intromissão nesse assunto, afirmando
que letra musical não é literatura.
Os jurados do Comitê do Prêmio Nobel, na minha
opinião, ao conceder esse prêmio a Bob Dylan, cochilaram.
A letra musical é para ser cantada.
A poesia é para ser declamada ou recitada.
A prosa é para ser lida, apenas.
Outro assunto.
Na página 30 da revista em foco, encontrei uma
longa reportagem sobre Cecília Meireles, um ídolo construído pela mídia, pelas
editoras e por críticos literários medíocres.
Apresento a VV. Sas. uma poetisa 100 anos-luz
superior a Cecília Meireles.
No ano de 1984 nasce na cidade de Tobias
Barreto, Deise Valadares (minha filha).
Nesse mesmo ano, levei-a para morar na cidade
do Rio de Janeiro.
O seu talento poético explodiu quando
completava nove anos de idade, e compôs o seu primeiro poema: A BAILARINA.
PALAVRAS
Em 26-2-99, ela produziu o seguinte poema:
“PALAVRAS
Palavras fazem sorrir
Palavras fazem chorar
Por elas posso expressar
Tudo que diz um olhar
Com elas posso unir
E posso separar
As palavras valem tanto
Que nem sei como falar”.
A Editora AMAZON publicou online o seu livro CANTO
de UMA JOVEM.
A Editora TABA Cultural,
da cidade do Rio de Janeiro publicou-o em papel.
Eu e ela somos candidatos ao Prêmio Nobel de
Literatura de 2018.
Mas... a condessa francesa Mme DE SÉVIGNÉ
escreveu esta máxima:
“Nul n’est profhète
en son pays”.
Na cidade do Rio de
Janeiro está sendo editado o meu livro de poesia intitulado “VERSOS no ESPELHO”
(726 páginas).
Creio que seja o mais fantástico livro de
poesia publicado no Brasil desde Gonçalves Dias.
Os versos de Cecília Meireles reproduzidos no
artigo em questão são medíocres, são abstratos.
Eu pertenço à Escola Literária Realista ou Concretista;
discípulo de Jack London, o qual é considerado o escritor número 1, dessa
escola.
Atenciosas saudações,
Edson Almeida Valadares
(Poeta e escritor)
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