Aracaju, 6-3-2018.
Caros leitores deste blog.
Agora são 15h16.
Do 10º andar do meu apartamento
contemplo o rio Sergipe.
Noto que as suas águas estão quietas
como um lago.
Uma brisa sopra, e alivia o calor de
31°.
Acabo de virar a última página do livro
O CONDE DE MONTE CRISTO, de A. Dumas (1.661 páginas).
A jornada foi longa e repleta de
emoções.
As mortes são tantas que eu tinha a impressão
que visitava um cemitério.
O texto desse livro famoso mistura
ficção com realidade.
Recordo que A. Dumas não foi eleito para
a Academié Française de Lettres. Que
injustiça!
Entretanto, o seu filho, autor do
romance A DAMA DAS CAMÉLIAS - romancista 100 anos luz inferior ao pai -
ingressou nessa academia.
Um notável escritor e acadêmico do
Estado da Bahia, disse-me:
“Nem sempre ganha
O melhor”.
Edson Valadares.
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