terça-feira, 27 de março de 2018

Excelentíssimo Senhor Professor MARCO LUCCHESI, emérito Presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL).


Aracaju, 25 de março de 2018.


Excelentíssimo Senhor Professor
MARCO LUCCHESI, emérito
Presidente da Academia Brasileira
de Letras (ABL).

Excelência:

No JORNAL DA CIDADE, desta capital, tomo conhecimento de que V. Exa. é o atual presidente dessa Academia.

Congratulations!

Após 50 anos de moradia na cidade do Rio de Janeiro, vim residir nesta capital, com o propósito de me juntar aos meus pais num cemitério de Aracaju.

Acredito que a biblioteca dessa Academia guarda os meus livros: CONTOS do SERTÃO, DIÁRIO de UM POETA, PENSAMENTOS, etc.

As edições dos meus livros são de 20 ou 30 exemplares, destinados a pessoas ilustres e entidades famosas.

Os meus livros estão sendo editados online pela Editora AMAZON, e, em papel, pela Editora TABA, dessa capital.

Do ponto de vista gráfico, os meus livros são os mais belos publicados no Brasil.

Aos livros acima citados, apraz-me oferecer a V. Exa. o exemplar anexo do meu livro de poesia “VERSOS no ESPELHO”.

Com os livros citados, concorro ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018.

A minha obra literária engloba 15 livros (10.000 páginas).

Pelo fato de que vivo apenas com os meus proventos de aposentado, os meus livros são publicados lentamente.

Acredito que o meu livro VERSOS no ESPELHO seja o melhor de todos os livros de poesia editados no Brasil. E o único de letras na fonte 18.

Acrescento que o saudoso poeta, escritor e crítico literário doutor MÁRIO CABRAL, comparou-me como poeta, a GOETHE e a SHAKESPEARE, o que muito me honra.

Acham-se no prelo, nove volumes do meu livro “CARTAS DO BRASIL”;500 páginas cada volume.

É evidente que esse livro de cartas assombrará os adeptos da epistolografia. Afinal, sou discípulo do cônsul romano Cícero, e da condessa francesa Mme DE SÉVIGNÉ.

Outrossim, fui estimulado, também, por Rui Barbosa, desde quando li o seu livro CARTAS DA INGLATERRA.

Neste caso, penso que o discípulo superou o mestre.

Como não vendo livros, estou impedido de me candidatar a membro dessa Academia.

Estou ciente de que se não for laureado com o Prêmio Nobel, morrerei no anonimato, assim como um mosquito morre na floresta amazônica.

Respeitosas saudações,


         Edson Almeida Valadares
(Descendente do conde português Jorge Valadares, médico da expedição de Thomé de Souza que, em 1549, aportou em Salvador, capital do Estado da Bahia).


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