Aracaju,
25 de março de 2018.
Excelentíssimo Senhor
Professor
MARCO LUCCHESI, emérito
Presidente da Academia
Brasileira
de Letras (ABL).
Excelência:
No
JORNAL DA CIDADE, desta capital, tomo conhecimento de que V. Exa. é o atual
presidente dessa Academia.
Congratulations!
Após
50 anos de moradia na cidade do Rio de Janeiro, vim residir nesta capital, com
o propósito de me juntar aos meus pais num cemitério de Aracaju.
Acredito
que a biblioteca dessa Academia guarda os meus livros: CONTOS do SERTÃO, DIÁRIO
de UM POETA, PENSAMENTOS, etc.
As
edições dos meus livros são de 20 ou 30 exemplares, destinados a pessoas
ilustres e entidades famosas.
Os
meus livros estão sendo editados online pela Editora AMAZON, e, em papel, pela
Editora TABA, dessa capital.
Do
ponto de vista gráfico, os meus livros são os mais belos publicados no Brasil.
Aos
livros acima citados, apraz-me oferecer a V. Exa. o exemplar anexo do meu livro
de poesia “VERSOS no ESPELHO”.
Com
os livros citados, concorro ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018.
A
minha obra literária engloba 15 livros (10.000 páginas).
Pelo
fato de que vivo apenas com os meus proventos de aposentado, os meus livros são
publicados lentamente.
Acredito
que o meu livro VERSOS no ESPELHO seja o melhor de todos os livros de poesia
editados no Brasil. E o único de letras na fonte 18.
Acrescento
que o saudoso poeta, escritor e crítico literário doutor MÁRIO CABRAL,
comparou-me como poeta, a GOETHE e a SHAKESPEARE, o que muito me honra.
Acham-se
no prelo, nove volumes do meu livro “CARTAS DO BRASIL”;500 páginas cada volume.
É
evidente que esse livro de cartas assombrará os adeptos da epistolografia.
Afinal, sou discípulo do cônsul romano Cícero, e da condessa francesa Mme DE SÉVIGNÉ.
Outrossim,
fui estimulado, também, por Rui Barbosa, desde quando li o seu livro CARTAS DA
INGLATERRA.
Neste
caso, penso que o discípulo superou o mestre.
Como
não vendo livros, estou impedido de me candidatar a membro dessa Academia.
Estou
ciente de que se não for laureado com o Prêmio Nobel, morrerei no anonimato,
assim como um mosquito morre na floresta amazônica.
Respeitosas
saudações,
Edson Almeida Valadares
(Descendente do conde
português Jorge Valadares, médico da expedição de Thomé de Souza que, em 1549,
aportou em Salvador, capital do Estado da Bahia).
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