Aracaju,13-4-2016
Agora são 17h 08.
Assisto na TV o emocionante jogo entre o
Barcelona e o Atlético de Madrid.
Não sou adicto de nenhum esporte, porém
continuo a assistir as partidas de futebol mais importantes, sem tomar partido.
Entendo que ganhar ou perder significa uma
coisa natural.
O que me atiça um pouco de emoção é um poema
majestoso.
A ilíada, do grego Homero, é o meu livro de
cabeceira.
De repente, surgiu do meu cérebro a lembrança
de um poema datado de 1999, composto em homenagem à praia de Copacabana, sita
na cidade do Rio de Janeiro, a mais bela metrópole do mundo.
Ofereço aos meus leitores o “POEMA DE
COPACABANA”, anexo.
Edson Valadares
POEMA DE
COPACABANA
Copacabana de luz,
sinfonia em que
transluz
a alma de minha
cidade!
És o poema
delicioso
do meu Rio
vigoroso
na pompa da
mocidade.
Tuas areias, ó
Fada,
são prata
pulverizada
sob o luar de
áureo fulgor;
e tuas águas
ardentes
são sereias
envolventes,
a ofertar o teu
amor...
Tuas mulheres de
escol,
a cantar a luz do
Sol,
todo dia, todo
ano,
são as Ninfas do
passado
que fugiram do seu
fado,
abandonando o
oceano.
Copacabana dos
meus amores,
fonte de sonhos
apaixonados,
praia divina dos
namorados,
encantador leito
de resplendores.
Ilhéus, 1999
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