terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

LAURO JARDIM



Aracaju, 5 de fevereiro de 2018.



Ilmo. Senhor Jornalista
LAURO JARDIM.


 Sou leitor de sua coluna publicada no JORNAL DA CIDADE desta capital.
 Noto que a sua coluna está mais distante da literatura do que o Polo Norte do Polo Sul.
 Ciente de que eu moro em Aracaju - a trigésima terceira maior cidade do Brasil - o senhor pensa que sou provinciano, ou seja, tabaréu, pelo que não dá importância às minhas palavras, mesmo que sejam banhadas de ouro.
 Saiba que faço parte de uma das Academias de Letras de Salvador, capital da Bahia.
 Saiba que num concurso para Contador realizado na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1956, pela PETROBRAS, dentre mais de uma centena de Contadores do Rio e de São Paulo, entre os dez aprovados eu passei em primeiro lugar.
 Aposentei-me após 20 anos de exercício do cargo de Contador nessa empresa.
 Morei no Rio durante 50 anos.
 Após aposentado pela PETROBRAS, assumi o cargo de Auditor da COBEC – Trading- company do Banco do Brasil, durante oito anos.
 Por conhecer quatro idiomas, fiz auditoria nas filiais da França, da Alemanha, do Canadá, dos USA (2 vezes), e do Panamá.
 Estudei durante muitos anos (inclusive nos EUA), as Ciências da Contabilidade, da Administração e da Organização.
 Aposentado, definitivamente, aos 70 anos de idade, dediquei-me à Literatura.
 Em mais ou menos 20 anos, escrevi 15 grossos volumes de livros em prosa e poesia.
Apenas quatro foram editados até agora, uma vez que financio as pequenas edições de 30 exemplares, e vivo apenas dos proventos da aposentadoria, e não conto com o apoio de um Mecenas.
 Como um rochedo solitário em alto mar, que luta contra as tempestades e as ondas bravias, do mar, eu também luto como o rochedo.
 A Editora TABA Cultural já publicou quatro livros da minha autoria, a saber:
a) CONTOS do SERTÃO;
b)  DIÁRIO de UM POETA;
c)   PENSAMENTOS, etc.;
d)           VERSOS no ESPELHO, com os quais estou concorrendo ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018, juntamente com uma filha (34 anos).
 Eu, comparado por críticos literários da Bahia, como poeta, a Goethe e Shakespeare. Ela, seria a sublime poetisa grega Sappho, reencarnada.
 O meu livro de poesia tem 726 páginas.  Trata-se do mais belo livro de poesia jamais publicado no mundo.
O meu Diário, a crítica elege o mais literário do nosso idioma.
 Ainda faltam ser publicado os seguintes livros:
a)   CARTAS do BRASIL, em nove
volume de 500 páginas cada;
b)    MISCELÂNEA LITERÁRIA.
     Dois volumes (1400 páginas).

 As minhas cartas são mais literárias do que as CARTAS DA INGLATERRA, de Rui Barbosa.
 Como contista, fui comparado ao russo Tchecoff.
 Como cronista, a João do Rio.
 Como poeta satírico, a Gregório de Matos.
 Aos 94 anos de idade, resta-me pouco tempo de vida.
 Provavelmente, morrerei no anonimato.  Digo provavelmente, porque a Editora AMAZON está publicando os meus livros online.
 O meu blog (miscelânealiteráriadeumescritor.blogspot.com.br), embora ainda uma criança, já causa focos de incêndios na internet.
 Não sou advogado nem jurista, porém tenho a honra de me comunicar com o Supremo Tribunal Federal, para o qual já remeti mais de uma centena de e-mails.
 Para a Câmara dos Deputados, para o Senado Federal e para o Congresso Nacional, já enviei centenas de e-mails.
 Moro em Aracaju porque desejo morar com os meus pais, enterrados num cemitério desta cidade.
 Atenciosamente,



          Edson Almeida Valadares
 (Descendente do conde português Jorge Valadares, médico da expedição de Tomé de Souza e construtor do primeiro Hospital Militar do Brasil, em Salvador. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018).

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