Aracaju, 13-2-2018.
Editora ESCALA
A
atenção da diretoria.
Senhores:
Há pouco tempo eu comprava essa revista
literária numa banca de jornal desta capital. De repente, a revista sumiu-se.
No dia de ontem fui à mesma banca, e, para
minha surpresa, lá estava a edição do ano 8, 75. Comprei imediatamente essa
fonte de cultura.
Nesta manhã leio versos de Pirandello, versos
fracos como os copos de cristal.
Vejo-me orgulhoso, porquanto após ter sido
comparado, como poeta, a Goethe e a Shakespeare, posso afirmar que eu sou poeta
muito superior ao poeta siciliano.
O meu livro “VERSOS no
ESPELHO (726 páginas) está sendo editado online, pela Editora AMAZON e editado
também, em papel, pela Editora TABA Cultural, da cidade do Rio de Janeiro. Apenas
30 exemplares destinados a participar de concursos e ofertar a pessoas famosas
da Europa, da América do Norte e do Brasil.
Ademais, do ponto de vista gráfico, trata-se do
livro de poesia mais belo jamais editado no Brasil, e quiçá, no mundo.
A seguir leio o artigo A Ecologia de os
Sertões.
Eu nasci no dia 7 de janeiro de 1924 na
fazenda dos meus pais, sita no sertão de Sergipe.
No sertão, vivi durante dez anos. Portanto,
Euclides da Cunha nada me ensinou sobre essa região onde ele esteve mais ou
menos dois meses.
Ademais, com o apoio de literatos da Bahia,
posso afirmar que sou escritor superior a ele, além de ser o maior poeta do
mundo; candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2017 e de 2018.
A respeito da Guerra de Canudos Euclides da
Cunha foi um covarde. Jamais esteve perto dos locais do conflito. As suas
crônicas, como correspondente de um jornal paulista, eram escritas com base nos
relatos dos militares que voltavam dos campos de batalha, ao contrário do
jornalista sergipano Joel Silveira que, correspondente da segunda guerra
mundial na Itália, junto ao exército brasileiro, assistia os combates contra o
exército alemão.
A sua comparação do sertão da Bahia com o
deserto do Saara, não é verdadeira. Mera literatura barata.
Há o sertão seco no
verão causticante e o sertão do inverno, quando a Natureza viceja.
Ademais, levou 5 anos para escrever o livro, o
qual eu escreveria em poucos dias, na zona das batalhas.
Aqueles que elogiam demasiado a Euclides da
Cunha, não têm o cérebro iluminado.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta e escritor. Sertanejo. Candidato
ao Prêmio Nobel de Literatura de
2017 e 2018).
Nenhum comentário:
Postar um comentário