Aracaju, 19-12-2017
Prezados leitores:
Havre
No livro de A. Dumas, do qual tenho
mencionado muitas vezes, encontro a informação de que O Conde de Monte Cristo
desejava comprar um pedaço de terra, na Normandia, entre o Havre e Boulongne.
Esse trecho me causou forte emoção.
Havre é um porto dos
maiores da Europa, à margem da cidade do mesmo nome.
Na década de 1980, eu exercia o cargo de Auditor
de uma empresa subsidiária do Banco do Brasil.
Então, o presidente determinou que eu fosse
auditar uma filial situada nessa cidade francesa.
O avião da Air France pousou no aeroporto de
Paris.
Hospedei-me no apartamento de um jornalista
brasileiro, meu amigo, residente na Cidade Luz.
Decidi permanecer ali durante alguns dias,
pois, desde jovem, eu sonhava visitar essa famosa metrópole.
Embarquei num trem que partiu no horário
previsto, com destino à cidade do Havre, de 200 km de Paris.
Lá permaneci 20 dias. Conheci o seu porto, a
praia e o melhor da cidade, nas horas de inatividade.
Regressei a Paris, onde o presidente me
autorizou a permanecer uns poucos dias.
De volta ao meu país, ao desembarcar no
aeroporto do Galeão, após descer a escada beijei o chão, numa imitação ao PAPA!
Edson Valadares
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