Aracaju, 12-12-2017.
EDITORA MARTIN CLARET LTDA.
A atenção do Sr. MARTIN CLARET.
Após um longo silêncio leio,
novamente, o livro MACBETH, de William Shakespeare. Aliás, já li no passado, quase toda a obra
literária desse notável dramaturgo.
Ocorreu-me, então, uma ideia
extraordinária.
Imagine V. Sª. a sensação mundial
se aparecesse no nosso firmamento um cometa fantástico desconhecido da ciência?
A mesma sensação teria a
literatura brasileira e mundial se a minha literatura fosse publicada em papel,
para ser vendida nas livrarias.
A editora AMAZON já publicou os
meus seguintes livros:
a)
CONTOS do SERTÃO;
b)
DIÁRIO de UM POETA;
c)
VERSOS no ESPELHO.
Acontece que a venda de livros online é
irrisória.
Os meus livros são publicados, também,
em papel, pela TABA Cultural, da cidade do Rio de Janeiro.
Apenas
20 ou 30 exemplares à minha custa, uma vez que vivo apenas com os proventos de
aposentado.
Ofereço
os meus livros a pessoas e entidades especiais, tais como: o rei da Espanha, a
rainha da Suécia, Academia Francesa de Letras, Real Academia Sueca, etc., etc.
Para que sejam publicadas pela AMAZON, estão prontos os seguintes
livros:
a)
MISCELÂNEA
LITERÁRIA DE UM POETA BRASILEIRO.
São 3 volumes de umas 700 páginas cada um.
b)
CARTAS DO BRASIL.
Cerca de 8 volumes de,
mais ou menos, 700 páginas cada.
Ao todo, a minha produção literária soma umas 10.000 páginas.
Aos 94 anos de idade, encerrei a minha produção literária, exceto o meu
Diário.
Quem sou eu?
Segundo abalizadas opiniões de notáveis intelectuais de Sergipe e da Bahia,
eu sou no século XXI, o n°1 nos seguintes gêneros literários:
a)
Poeta do nível de
Goethe e de Shakespeare;
b)
Cronista do nível
de João do Rio;
c)
Contista semelhante
a Tchekoff;
d)
Poeta satírico do
nível de Gregório de Matos;
e)
Epistológrafo;
f)
Autor do Diário
mais literário do idioma português.
Caso V. Sª. tenha interesse em saber mais a meu respeito, informo o meu blog, o qual, apesar de ainda
uma criança, recebe acessos de nações
importantes da Ásia, da Europa, da América do Norte, do Oriente Médio e do
Brasil.
Ei-lo:
Fui candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2012, 2017 e serei, também,
em 2018.
Não me resta muito tempo de vida. Às madrugadas, sonho que ouço o
chamado dos meus ancestrais, os Almeidas e os Valadares, pertencentes a nobreza
de Portugal.
Saudações,
Edson Almeida Valadares
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