Aracaju,
15 do dezembro de 2017.
Excelentíssimo
Senhor Senador
EUNÍCIO OLIVEIRA,
presidente
do Congresso
Nacional.
Excelência:
Que eu saiba o IBGE ainda não calculou o
montante do prejuízo que os feriados causam à Nação.
Acredito que a tarefa seria tão difícil que
nem Deus teria competência para realizá-la.
A
pletora de feriados da religião católica é a principal causa desse desastre na
economia brasileira.
Acredito que para vencer a atual crise
econômica e financeira que hora aflige o país, a salvação é o trabalho.
Então,
o nosso povo deveria trabalhar e produzir riquezas nos dias de feriados e
domingos.
O
Brasil é país laico no papel. A batina continua poderosa como foi no tempo do Império.
Chega o dia de Natal. A Nação fica engessada. Apenas se movimentam alguns setores
essenciais.
Natal
25 de dezembro. Dia em que se comemora o nascimento de
Cristo.
Essa comemoração é mais do que uma
tolice. Em verdade, uma aberração; uma
besteira inventada pela religião católica.
Mas… O
que é religião?
Religião é apenas uma crença na existência de
forças sobrenaturais.
O
que a humanidade tola gasta com ritos religiosos, e com armas, também, seria
suficiente para alimentar todos os miseráveis do planeta.
A
religião islã não reconhece Jesus Cristo como filho de Deus.
No Alcorão, livro sagrado do islamismo, lê
-se:
“Deus nunca teve filho. Jesus Cristo
não
é filho de Deus”.
O
próprio povo Judeu não reconhece Cristo como filho de Deus.
Essa mentira, de autoria dos cristãos, é
absurda e vergonhosa.
Acredito que nas futuras civilizações, as
religiões serão banidas deste planeta.
Portanto, a comemoração do nascimento de um louco que se dizia filho de
Deus é uma ficção, como as Mil e Uma Noites.
Bem dizia o filósofo alemão Marx:
“Religião: ópio do povo”.
Abaixo os feriados religiosos e outros.
Edson Almeida Valadares
(Descende do conde português Jorge
Valadares, médico da expedição de Thomé de Souza que aportou na Bahia em 1549. Poeta,
escritor, pensador. Candidato ao Prémio
Nobel de Literatura de 2018).
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