Aracaju,
4-10-2016
Mes amis:
Liberté, égalité, fraternité
Sabemos
que esse era o lema da sangrenta revolução francesa.
Certamente,
uma utopia irrealizável, tanto naquela época, mas também hoje e no futuro.
Na Nação que uma revolução popular lutava em
nome da liberdade, mais de 2.000 pessoas morreram guilhotinadas, inclusive o
inventor da guilhotina e muitos líderes da revolução, e poetas, também.
Esse lema é apenas um sonho da humanidade.
Como salvador da França, surgiu o general
Napoleão Bonaparte, cuja sepultura eu conheci quando estive em Paris.
Para o povo francês, Napoleão foi um herói.
Já li 10 livros sobre o Corso; a quem o
general inglês Wellington chamava de “Ladrão da Europa”.
Eu diria que ele foi um carniceiro,
responsável pela morte, em suas guerras, de 10 milhões de franceses e de 15milhões
de seus inimigos.
No seu curto legado, deixou milhões de
mulheres viúvas e filhos órfãos.
Na
sua invasão do Egito e a guerra contra a Rússia, 400.000 soldados franceses
foram mortos pelo frio, e pelo exército e guerrilheiros russos.
Na
Segunda Guerra Mundial, Hitler cometeu o mesmo erro de Napoleao Bonaparte, um
criminoso. Herói, nunca!p
No
Brasil, cultua-se um falso herói, Tiradentes.
Em verdade, um herói de mentirinha.
Quando da Conjuração Mineira, Tiradentes que
era militar (alferes), solicitou baixa e fugiu para a cidade do Rio de Janeiro,
onde, escondido numa pensão, foi denunciado, preso e enforcado.
Para ser herói, ele deveria ter morrido
lutando contra os seus captores.
Em homenagem a esse mito, o dia 21 de abril é
feriado no Brasil.
O verdadeiro herói foi o General Duque de
Caxias, comandante do exército brasileiro na sangrenta guerra contra o Paraguai.
Em sua homenagem existe apenas um busto na cidade do Rio de Janeiro.
Além do feriado, Tiradentes mereceu uma
estátua na cidade onde foi enforcado, como traidor do Império.
Viva Caxias!
Edson Valadares
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