ENSINO MÉDIO
No
Congresso Nacional, na mídia, entre os professores, alunos e a população, está
acontecendo uma batalha teórica a propósito do currículo do Ensino Médio.
Como
diria SHAKESPEARE: “Muito barulho para nada”.
Para
as pessoas possuidoras da lógica, do bom senso e da razão, a questão é muito
simples.
Há
até propostas absurdas para que o aluno escolha as disciplinas que deseja
estudar. Isto provocaria uma balburdia.
É
evidente que quer no Ensino Fundamental, quer no Ensino Médio, o currículo deve
eliminar matérias inúteis, matérias sem utilidade na vida profissional do
aluno, tais como: Filosofia e Sociologia.
O currículo deveria ser uniforme em todo o
país, tanto nas escolas públicas, como nas escolas particulares.
O
ensino de Ciências Exatas (Química e Física, por exemplo), somente deveria ser
aplicado nos Cursos Superiores.
Quanto ao Ensino Médio, objeto de uma celeuma nacional,
eu vejo, com clareza, as matérias que deveriam constar do currículo:
a)
Português;
b)
Aritmética;
c)
Informática;
d)
Inglês;
e)
História
do Brasil;
f)
Geografia;
g)
Literatura.
Na minha vida profissional, como Contador,
jamais precisei de álgebra, logaritmos, regra de três, etc.
As operações, somar, dividir, diminuir e
multiplicar, me foram suficientes.
No ensino, em geral devem ser eliminados tudo
o que for inútil.
As matérias História do Brasil e Geografia
podem ser eliminadas, uma vez que são apenas disciplinas pertencentes à cultura
geral, que o aluno, se quiser, pode estudar por conta própria.
Na minha vida estudantil iniciada em 1930 e terminada
em 1945, quando recebi diploma de Curso Superior; eu estudava por conta própria
muitas disciplinas que não faziam parte do currículo, tais como idiomas, História
da Antiguidade, de guerras etc.
Ainda hoje aos 93 anos, continuo estudando
literatura, idiomas e outras matérias.
Finalmente, o ensino deve visar o futuro
profissional dos alunos, evitando, portanto, matérias inúteis.
Aracaju 20-10-2016
Edson
Valadares
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