Aracaju, 22-07-2017.
MARCOS CARDOSO.
Notável
jornalista:
No
caderno MERCADO, do JORNAL DA CIDADE de hoje, leio o seu oportuno artigo
intitulado “O LIVRO NÃO MORREU”.
Como ainda
não sou famoso, os meus parabéns a V. Sª nada
significam.
Quem sou eu?
Convido V. Sª a acessar
o meu blog http://miscelânea literáriasdeumescritor.blogspot.com.br.
Esse blog
foi criado em agosto de 2015, pelo dono de uma Lan House, o qual, conhecedor da
minha literatura, opinava que ela deveria ser mundialmente divulgada.
Em verdade, apesar de recém-nascido, recebe
acessos de três continentes e do Oriente Médio, os quais provocam focos de
incêndios na internet.
A Editora AMAZON
publicou online os meus livros CONTOS do SERTÃO e o DIÁRIO de UM POETA. E,
ainda este ano publicará mais dois, assim intitulados: PENSAMENTOS etc. e VERSOS
no ESPELHO, verdadeiras obras-primas da arte literária.
Eu, aos 93 anos, e uma filha de 33, somos candidatos
ao Prêmio Nobel de Literatura deste ano.
O meu livro CONTOS do SERTÃO acumula 57 contos
verídicos, uma vez que não sou ficcionista.
A TABA Cultural, da cidade do Rio de Janeiro,
o publicou impresso. Apenas 50
exemplares, destinados a presentear pessoas e entidades literárias especiais.
A venda de livros online é pífia. Até agora
foi vendido apenas um exemplar, em que pese que o mesmo seja o livro de contos
mais fantástico jamais editado no mundo.
Ainda não sou famoso no Brasil porque os
nossos editores não se interessam em publicar livros de autores desconhecidos,
mesmo que se fosse um Homero (poeta grego).
Se eu fora
rico, e não apenas um petroleiro aposentado, já teria publicado os meus 13
livros.
Em breve publicarei um livro inédito. São 150
cartas que recebi de rei, rainha, Academia Sueca, Academia Francesa, presidente
da França, de Portugal, dos EUA, e outros.
Ainda sobre o meu livro de contos.
Os 57 contos são ilustrados a cores, e tem
mais 40 fotografias coloridas de imagens do sertão.
Cada exemplar custou-me R$ 170,00. Na internet
custa R$ 35,00 (mais ou menos).
Críticos literários da Bahia me compararam,
como poeta, a Goethe e a Shakespeare, e, como cronista, ao russo Tchecoff.
Em nove volumes de 500 páginas cada um,
publicarei online e impressos o livro de cartas intitulado CARTAS DO BRASIL,
numa imitação às CARTAS DA INGLATERRA, de Ruy Barbosa.
Creio, ademais,
que eu seja o único poeta satírico do Brasil. Fui comparado a Gregório de Matos.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta, poeta satírico, contista, cronista,
pensador, historiógrafo, etc. etc.
Nota: escrevo
cartas e livros na velocidade do relâmpago.
Nenhum comentário:
Postar um comentário