Aracaju,
noite de 12 de novembro de 2015.
Prezados
leitores:
Rebuscando as estantes da minha mini
biblioteca, reencontro o livro de poesia do famoso poeta inglês Willian Blake
que se achava esquecido. Páginas: 147.
A crítica elegeu o seu poema “O Pastor” como
a obra prima da sua obra literária, o qual produzo:
O PASTOR
Que doce é o doce
porvir do Pastor,
Que da manhã até a
noite passeia:
Em sua língua haverá
muito louvor
Seguindo o dia
inteiro cada ovelha.
Onde o inocente
chamar do cordeiro,
E ouve da ovelha sua
terna resposta.
Ele é atento enquanto
há paz no outeiro,
Dois sabem que,
perto, o Pastor se posta.
A tradução é horrível.
Bem dizia o filósofo francês Voltaire (o meu filósofo
preferido) que:
“Poesia não se traduz. Ou se lê no original
ou não se lê”.
Quanto mais eu leio poemas de um bom número
de poetas famosos, mais eu me orgulho dos meus versos.
No que diz respeito ao poema de Blake antes
citado, nele não encontrei beleza alguma.
Edson Valadares
Nenhum comentário:
Postar um comentário