segunda-feira, 30 de novembro de 2015

A LUA



Meus distintos leitores.

O prestigio deste Blog vem crescendo diariamente como a luz do sol nascente.
E cresce, também, a minha responsabilidade.
À minha Musa grega tenho avisado, inutilmente, que o meu livro “VERSOS no ESPELHO” está concluído, razão pela qual considero encerrada a minha produção poética.
Contudo, não tenho sido atendido.
Visitou-me sem prévio aviso e ditou-me o poema “A LUA”, que transcrevo:

A LUA

Morre o dia!
As últimas gotas
da luz do sol
iluminam o horizonte.
Do céu caem as
sombras. Então, surge
a solitária Lua, que,
com os seus suaves raios,
atravessa a noite, e
vem iluminar os mares
e os continentes. Em
seu louvor o lobo uiva,
a coruja pia. O lobisomem
vagueia pela noite e
causa medo às crianças
que vivem nos sertões
do Brasil. A Mula Sem-Cabeça
segundo a superstição popular,
sai galopando, sem parar,
assombrando os viajantes
crentes e medrosos.
LUA! Inspiradora dos namorados.

Aracaju, 27-11-2015



Edson Valadares
(Discípulo de Victor Hugo)


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