Aracaju, 26-10-2018.
LEANDRO
MAZZINI.
Senhor
jornalista:
No Jornal da Cidade desta capital, leio a
notícia do aniversário do poetastro Vinícius de Moraes, conhecido como o
“poetinha”.
Eu tenho o seu péssimo livro de poesia. Há um
soneto que tem um palavrão que não se diz sequer a um surdo.
A
poesia nada tem de parentesco com a prosa.
Escritores, jornalistas e outros leigos não
têm competência para avaliar poetas e poesia.
O
crítico de poesia deve ser, antes de tudo, poeta conhecedor dos grandes
tratadistas, tais como: Aristóteles, Horácio, T.S. Eliot, Olavo Bilac, e
outros.
A
mídia ignorante costuma elogiar maus poetas.
Em verdade, jornalista é uma espécie de
clínico geral; entende de tudo.
Se V.Sª for competente e corajoso, publicará
esta carta em sua coluna ESPLANADA.
Saudações,
Edson Almeida Valadares
(Poeta do nível de Goethe e de Shakespeare, na
opinião do saudoso poeta e crítico literário dr. Mário Cabral. Candidato ao
Prêmio Nobel de Literatura).
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