DIÁRIO
2018
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Outubro
27. Eu costumo definir o sonho como uma
indisciplina do subconsciente. Contudo, existem sonhos ligados à Doutrina Espírita.
O
sonho que vou relatar, o classifico no primeiro caso.
Aconteceu
na noite passada.
Esse
sonho é inédito.
Eu
estava no Rio de Janeiro. Perambulando por uma rua desconhecida, em bairro
também desconhecido. De repente, desemboquei numa enorme praça muito esquisita.
Havia
um grande número de lojas que vendiam as mesmas mercadorias.
Todos
os vendedores usavam bermudas, e nada mais. O silêncio era de cemitério.
Não
havia mulheres nem crianças.
Esse sonho durou um longo tempo. Eu entrei em
algumas lojas. Fiz perguntas sem respostas.
Depois de algum tempo, fui atingido pelas
sombras do medo, e decidi fugir daquele lugar estranho e misterioso.
Apressei os passos, mas logo acordei e fiquei
contente ao verificar que estava em segurança na cama do meu quarto.
Essa aventura onírica me fez lembrar de um
sonho em que eu me afogava no oceano.
Edson Valadares
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