Aracaju, 27 de outubro
de 2018.
CLÁUDIO HUMBERTO
Ilustrado jornalista:
Durante 50 anos eu morei na cidade do Rio de
Janeiro.
Viúvo, voltei para o
berço (Aracaju), a fim de residir com duas filhas e, finalmente, fazer
companhia aos meus pais que “moram” num cemitério daqui.
Após aposentado pela PETROBRAS e o INSS,
assumi o cargo de Auditor de uma Trading-Company do Banco do Brasil, a qual
exportava sapatos.
Em razão disso, efetuei auditoria contábil nas
filiais da França, Alemanha, Canadá, Panamá e EUA (duas vezes), visto que
conhecia 4 idiomas.
Como poeta, escritor, pensador, etc. fico
pasmado com a quantidade de “besteiras que assolam o país”, como dizia famoso
jornalista carioca.
Eu, aos 95 anos, e uma filha de 34 (a maior
poetisa do Brasil e do mundo), somos candidatos ao Prêmio Nobel de Literatura.
Após esse prólogo, penetro no assunto que
motivou este e-mail.
Na sua coluna de hoje, bem como em toda a
mídia nacional, são feitas frequentes referências a Direitos Humanos e Igualdade
Social.
Pergunto: E por que não há referências a Deveres
Humanos?
Quanto a Igualdade Social, somente poderá
haver igualdade na área do Direito.
Há desigualdade na Natureza, nas raças
humanas, nos animais, e, evidentemente, no tamanho dos dedos de nossas mãos.
Os Direitos e Deveres estão na Constituição.
A criação de Ministérios ou Secretarias de
Direitos Humanos, não passa de uma futilidade, e de custos desnecessários.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Intelectual).
Nenhum comentário:
Postar um comentário