quarta-feira, 31 de outubro de 2018

CLÁUDIO HUMBERTO


Aracaju, 27 de outubro de 2018.


 CLÁUDIO HUMBERTO



 Ilustrado jornalista:

 Durante 50 anos eu morei na cidade do Rio de Janeiro.
Viúvo, voltei para o berço (Aracaju), a fim de residir com duas filhas e, finalmente, fazer companhia aos meus pais que “moram” num cemitério daqui.
 Após aposentado pela PETROBRAS e o INSS, assumi o cargo de Auditor de uma Trading-Company do Banco do Brasil, a qual exportava sapatos.
 Em razão disso, efetuei auditoria contábil nas filiais da França, Alemanha, Canadá, Panamá e EUA (duas vezes), visto que conhecia 4 idiomas.
 Como poeta, escritor, pensador, etc. fico pasmado com a quantidade de “besteiras que assolam o país”, como dizia famoso jornalista carioca.
 Eu, aos 95 anos, e uma filha de 34 (a maior poetisa do Brasil e do mundo), somos candidatos ao Prêmio Nobel de Literatura.
 Após esse prólogo, penetro no assunto que motivou este e-mail.
 Na sua coluna de hoje, bem como em toda a mídia nacional, são feitas frequentes referências a Direitos Humanos e Igualdade Social.
 Pergunto: E por que não há referências a Deveres Humanos?
 Quanto a Igualdade Social, somente poderá haver igualdade na área do Direito.

 Há desigualdade na Natureza, nas raças humanas, nos animais, e, evidentemente, no tamanho dos dedos de nossas mãos.
 Os Direitos e Deveres estão na Constituição.
 A criação de Ministérios ou Secretarias de Direitos Humanos, não passa de uma futilidade, e de custos desnecessários.

 Atenciosamente,


        Edson Almeida Valadares
                 (Intelectual).

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