Aracaju, 17 de outubro de 2018.
Câmara dos
Deputados
Banco de Ideias
Comissão de
Legislação
Participativa
Brasília
Eméritos deputados.
Agora são 14h.
Na GLOBO NEWS acabo de assistir ao
casamento de dois candidatos a presidente da República com as religiões
católica e evangélica.
Quem conhece a História do Brasil sabe
que, com a Proclamação da República, o Brasil tornou-se uma país laico (leigo).
Esse casamento é, portanto, um insulto
aos ilustres proclamadores da República.
A religião católica ainda é um Quarto
Poder.
As Igrejas devem cuidar, exclusivamente,
das almas dos seus prosélitos.
Faz alguns meses que assisti na TV
Câmara a uma sessão dessa Câmara em homenagem aos orixás, ou seja, aos deuses
africanos.
É lamentável que no nosso calendário
constem feriados religiosos.
Jesus Cristo, ao se dizer filho de Deus,
revelava ser maluco.
No Alcorão leio:
“Jesus Cristo não é filho de
Deus. Deus nunca teve filho”.
As religiões são, em verdade, casas de
comércio. As suas mercadorias chamam-se fé.
Religião: ópio do povo (Marx)
Religião: um jugo no pescoço da
humanidade (eu).
Respeitosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta, escritor, pensador. Descendente do
conde português Jorge Valadares, candidato ao Prêmio Nobel de Literatura).
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