URGENTE
Aracaju, 30-7-2018.
Excelentíssimo Senhor Senador
EUNÍCIO OLIVEIRA, emérito
Presidente do Congresso Nacional.
Excelência:
O
povo brasileiro orgulhar-se-ia, se soubesse que um filho desta Nação ainda não
é mundialmente famoso porque ainda não foi laureado com o Prêmio Nobel de
Literatura, e não recebe apoio das editoras nacionais, as quais prestigiam
poetas e escritores com nomes em inglês, francês, espanhol, japonês e outros.
Em verdade, intelectuais da Bahia e de Sergipe
me compararam a geniais poetas e escritores, a saber:
Como poeta, a Goethe e a Shakespeare;
Como poeta satírico, a Gregório de Matos;
Como contista, a Tchecoff;
Como cronista, ao famoso João do Rio;
Como epistológrafo, ao cônsul romano Cícero e
à condessa francesa Mme DE SÉVIGNÉ.
Ademais, o meu livro DIÁRIO de UM POETA é o
mais literário do idioma de Camões.
Sou epitafista e estudioso de 4 idiomas.
A minha obra literária compreende cerca de 15
livros, somando 10.000 páginas selecionadas.
Não sou rico, vivo dos proventos de petroleiro
aposentado.
A TABA Cultural, editora da cidade do Rio de
Janeiro, já publicou quatro livros de minha autoria, de tiragem reduzida a 20
ou 30 exemplares, os quais
presenteio o rei da
Espanha, a rainha da Suécia, Académie Française de Lettres, Real Academia Sueca,
dois presidentes da França, do presidente dos Estados Unidos, Obama, etc., etc.
Guardo
150 cartas importantes que recebi de pessoas e entidades especiais.
Provavelmente as publicarei ainda este ano.
Os livros editados, são os seguintes:
a)
CONTOS
do SERTÃO;
b)
VERSOS
no ESPELHO;
c)
PENSAMENTOS,
etc.;
d)
DIÁRIO
de UM POETA.
Os próximos livros serão assim intitulados:
a)
LITERATURA
do BRASIL;
b)
MISCELÂNEA
LITERÁRIA;
c)
CARTAS
do BRASIL (9 volumes).
Na falta do apoio de um Mecenas ou de editoras,
morrerei no anonimato, como um mosquito na Amazônia.
Os meus livros são, graficamente, os mais
belos jamais publicados no Brasil.
Os 57 contos verídicos do meu livro CONTOS do SERTÃO
são ilustrados a cores e tem 40 fotografias coloridas de imagens do Sertão.
Não me sobra muitos anos de vida;
provavelmente mais 5.
Provavelmente, os meus recursos financeiros
não serão suficientes para editar todos os meus livros.
Receio que, como um cometa desconhecido da
ciência que surge no firmamento e logo desaparece, eu imite esse cometa.
Antes
de desaparecer no anonimato eu desejo ser laureado com a medalha do Cruzeiro do
Sul.
Talvez eu morra em breve, e esse sonho não
será realidade.
À vossa consideração,
Edson Almeida Valadares
(Descendente do conde Jorge Valadares,
médico
da expedição de Tomé de Souza).
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