terça-feira, 3 de julho de 2018

CÁRMEN LÚCIA,


Aracaju, 2 de julho de 2018.


Excelentíssima Ministra
CÁRMEN LÚCIA, digníssima
Presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF).

Excelência:

Nesta manhã nebulosa e fria, levantei-me as 5 horas para continuar a leitura de um romance “fantastique”.
A autora é a fabulosa escritora CHARLOTTE BRONTÉ.
O livro intitula-se JANE EYRE (779 páginas).
Após este preâmbulo, rogo a vossa leniência para expor o que se segue.
Defronte ao edifício do STF há a estátua de uma mulher de olhos fechados; representando o símbolo da Justiça.
Numa gramática do nosso idioma tomei conhecimento de que o símbolo da Justiça é uma balança.
Parece-me que a Justiça deve ter os olhos bem abertos e não fechados.
Portanto, rogo a V. Exa. que me permita sugerir a substituição da estátua da Justiça por outra estátua de olhos abertos e os braços segurando uma balança.
Antecipadamente, rogo o vosso perdão por me imiscuir-me nesse assunto, “sem lenço nem documento”.
Respeitosamente,


     Edson Almeida Valadares
 (Poeta e escritor; pensador. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura. Descendente da nobreza de Portugal).

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