Aracaju, 10-9-2017.
Soneto
Nesta manhã fria e chuvosa, na Antologia que
estou lendo, surpreendeu-me encontrar o famoso soneto que imortalizou o poeta
francês ARVERS (Félix Arvers 1806 - 18551), traduzido para o nosso idioma por
Raul Machado.
Noto que o filósofo e poeta francês, VOLTAIRE
tinha razão quando exclamava: “Poesia não se traduz. Ou se lê no original, ou não se lê”.
O tradutor, preocupado com a rima, “esquartejou”
o soneto.
Comparo o soneto traduzido com o original em
francês, e noto as divergências.
Com o mesmo tema desse soneto, eu compus um
poema que, suponho, merece a mesma fama do soneto de ARVERS.
Edson Valadares
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