Aracaju,
4 de março de 2016.
Meus prezados leitores.
Com o apoio de vocês, este blog que recebe
acessos dos mais importantes países de três continentes, embora tivesse início
em agosto de 2015, já causa incêndios na internet.
Em correspondência anterior, eu manifestei um
libelo contra os critérios do cálculo do PIB, critérios esses de invenção dos
economistas.
Nós, Contadores, trabalhamos com números.
Os economistas são ficcionistas e magos. As
suas opiniões variam como a temperatura.
O maior inimigo dessa classe foi o famoso
escritor russo Gogol, que divulgava esta opinião:
“Os economistas:
famosos imbecis que
arrastam outros e que
não sabem ver um pouco
além dos respectivos
narizes! Asnos que
sobem
à cátedra e usam
antolhos!
Cáfila de idiotas”.
A sigla PIB (Produto Interno Bruto) não inclui
o chamado “Setor de Serviços”.
Entretanto, este setor contribui para a
formação do PIB com um percentual superior à soma da produção da agropecuária,
da indústria e dos demais agentes econômicos.
Esta mentira faria inveja a Pinóquio!
Somente o cérebro de um caranguejo seria capaz
de concordar com os economistas.
O Setor de Serviços não produz bens. Disso até
uma estátua tem conhecimento.
O que realmente acontece é o seguinte:
Aquele que paga pelos serviços a si prestados,
retira o dinheiro do seu bolso e o põe no bolso do prestador do serviço.
Cito apenas um exemplo:
Numa loja, compro uma geladeira por R$1.000,00,
importância que sai do meu bolso para o cofre do vendedor, e nada mais.
O comercio e outros serviços não contribuem
para a formação do PIB. O dinheiro apenas muda de dono.
Abaixo os economistas!
VIVA GOGOL”
Edson Valadares
(Contador, poeta,
escritor.
Candidato ao Prêmio
Nobel
de Literatura de 2016)
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