Aracaju,
10 de março de 2016.
A vocês, meus leitores, devo o esforço e o
entusiasmo para continuar a abastecer este blog com matérias não abusivas aos
seus olhos e à inteligência.
Pouco a pouco, vocês vão descobrindo este poeta
e escritor que ainda emerge do fundo da caverna do anonimato para mostrar-se à
luz do sol.
A leitura de discursos pronunciados pelos
maiores oradores da história, desde a Antiguidade, constitui um dos meus
principais atos de lazer.
Em consequência, eu, também, rabisco discursos.
Em assim sendo, apraz-me divulgar neste blog,
e, mais tarde em livro, discursos e entrevistas produzidos em algumas
oportunidades.
Do exposto, transcrevo o discurso pronunciado
numa reunião de condomínio onde me protejo das chuvas do tempo.
Esclareço que me espanto de mim mesmo. Eu não
penso quando escrevo. Os pensamentos vão se formando à minha revelia, na
velocidade da caneta.
Não faço revisão dos meus textos. Obedeço ao
seguinte conselho do genial poeta e escritor alemão Goethe.
“Aquilo que se escreve no momento da
inspiração, não deve ser alterado depois”.
Dizia Balzac – famoso romancista – que por doze
vezes alterava os originais da época (século XIX) comentava que um romance
publicado por Balzac nada tinha de semelhante ao que ele escrevera no início.
Por incrível que pareça, estou convicto de que
o meu subconsciente comanda e corrige o consciente. Creio que o meu instinto
supera a razão.
Vide, a seguir, o discurso mencionado.
Edson Valadares
Nenhum comentário:
Postar um comentário