Aracaju, 18 de janeiro
de 2020.
REVISTA VEJA
Diretor
de Redação
Prezado senhor.
Dou ciência a V. Sª que eu, Edson Almeida
Valadares, aos 96 anos, sou o maior poeta do Brasil e do mundo neste século.
Estou candidato ao Prêmio Nobel de Literatura
deste ano, com cinco livros extraordinários, a saber:
a) CONTOS do SERTÃO;
b) VERSOS no ESPELHO (725 páginas);
c) PENSAMENTOS, etc.;
d) DIÁRIO de UM POETA;
e) CARTAS do BRASIL, uma coletânea de 10 livros, somando
5 mil páginas.
Os meus livros são inéditos na Literatura mundial.
São os mais belos. Tamanho A4 e fonte 18 e 20.
A minha editora é a TABA Cultural, da cidade
do Rio de Janeiro.
Não vendo os meus livros. As edições são de
apenas 30 volumes, os quais são ofertados ao rei da Espanha, rainha da Suécia, Academia
Francesa de Letras, presidentes de países importantes, etc.
Sou, também, pensador. Discípulo do rei
Salomão.
A minha Musa me sugeriu escrever este e-mail
para a VEJA, afim de fazer a seguinte sugestão:
Que, gratuitamente, a VEJA crie um caderno intitulado
POESIA E PROSA.
A minha obra literária abrange 10.000 páginas,
até agora.
Sugiro a V. Sª,
outrossim, que se comunique com a TABA. Solicite os livros já publicados e
avalie esta minha proposta.
Além do mais, a VEJA não
permitirá que eu morra no anonimato, assim como morre um mosquito na floresta
amazônica.
Considero-me um cometa desconhecido da Ciência,
o qual surge no céu para espanto dos cientistas.
Nota:
Esse blog, embora recente, já
recebe acessos da Ásia, Europa, África e América do Norte.
Ademais, embora eu seja apenas poeta e
escritor, comunico-me por e-mail com o STF, o Senado a Câmara Federal,
presidentes do Brasil, dos Estados Unidos e outros.
Acrescento que o
saudoso VICTOR CIVITA prometeu me dar o seu apoio. Infelizmente logo faleceu.
Aguardo uma breve resposta de V. S.
Edson Almeida Valadares
(Descendente da nobreza de Portugal).
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