O
DIÁRIO
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Os franceses definem o Diário como “Journal intime”, ou seja, Diário Íntimo.
Designa
o relato de acontecimentos que acontecem à noite ou ao dia.
O
Diário pode ser literário ou não.
O
Diário de Edson Valadares é literário, e muito elogiado pela crítica.
Um intelectual da Bahia o classificou
como o Diário mais bem escrito do nosso idioma.
Os
Diários que constituem as principais modalidades são:
a) Política;
b) Diário de viagem;
c) Diário histórico. Exemplos: o Diário de general
Washington, primeiro Presidente dos Estados Unidos. O Diário de Getúlio Vargas,
de dois volumes, somando 1.257 páginas.
Um
exemplo de Diário Íntimo mais conhecido coube a H.F. Amiel, suíço do século XIX.
O seu Diário, redigido entre 1847 e 1881, somou 16.900 páginas.
O
Diário teve muito uso e fama no passado, especialmente durante as duas guerras
mundiais.
Após
a invenção do e-mail, e as novas gerações, o Diário caiu em desuso.
O
autor deste segundo Diário, imita a Fênix, e pretende ressuscitar o Diário.
Afinal, ele é discípulo do cônsul romano
Cícero, autor de 20.000 páginas de cartas, bem como da condessa Mme DE SÉVIGNÉ,
que escreveu e publicou 15 mil páginas de cartas.
Ademais, o autor é candidato ao Prêmio Nobel
de Literatura deste ano. Descendente da nobreza de Portugal.
Rio de Janeiro, fevereiro de 2020.
José Maria Rodrigues Monteiro.
O Editor.
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